Publicado hoje às 00:33-TSf
As ligações fluviais entre Lisboa e a Margem Sul do Tejo pararam às 23h40 desta quarta-feira, devido à greve geral, que também provocou o encerramento das estações do Metropolitano.
Uma fonte da empresa transportadora disse hoje que a travessia entre as duas margens deixou de ser feita ainda antes do início da greve, marcado para as 00h00, devido à mudança de turnos dos trabalhadores.
Para a Transtejo/Soflusa, que assegura o transporte fluvial, o tribunal arbitral não definiu serviços mínimos, estimando o operador que a paralisação, de 24 horas, afete 60 mil passageiros.
A agência Lusa procurou aferir o impacto da greve nas outras empresas de transporte público que iam começar a parar antes das 00h00 - CP, Carris e Metropolitano de Lisboa -, mas o contacto com os seus responsáveis não foi possível, ou, quando isso aconteceu, não foi prestada informação.
No entanto, às 00h20, na estação de metro do Colégio Militar estava exposto um aviso da empresa que alertava os utentes para o facto de as instalações estarem encerradas devido à greve geral.
O tribunal arbitral decretou igualmente serviços mínimos para a CP, a Carris e os STCP.
A greve geral de hoje é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego e do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e ocorre quatro meses após a última greve geral.
Desta vez, a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
As ligações fluviais entre Lisboa e a Margem Sul do Tejo pararam às 23h40 desta quarta-feira, devido à greve geral, que também provocou o encerramento das estações do Metropolitano.
Uma fonte da empresa transportadora disse hoje que a travessia entre as duas margens deixou de ser feita ainda antes do início da greve, marcado para as 00h00, devido à mudança de turnos dos trabalhadores.
Para a Transtejo/Soflusa, que assegura o transporte fluvial, o tribunal arbitral não definiu serviços mínimos, estimando o operador que a paralisação, de 24 horas, afete 60 mil passageiros.
A agência Lusa procurou aferir o impacto da greve nas outras empresas de transporte público que iam começar a parar antes das 00h00 - CP, Carris e Metropolitano de Lisboa -, mas o contacto com os seus responsáveis não foi possível, ou, quando isso aconteceu, não foi prestada informação.
No entanto, às 00h20, na estação de metro do Colégio Militar estava exposto um aviso da empresa que alertava os utentes para o facto de as instalações estarem encerradas devido à greve geral.
O tribunal arbitral decretou igualmente serviços mínimos para a CP, a Carris e os STCP.
A greve geral de hoje é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego e do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e ocorre quatro meses após a última greve geral.
Desta vez, a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
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