Por:Ionline/Ana Sá Lopes e António Ribeiro Ferreira,5 Mar 2012
Álvaro Santos Pereira ameaçou demitir-se no Conselho de Ministros da última quinta-feira, onde esteve a ser discutido o esvaziamento dos seus poderes na gestão do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), soube o i. Segundo fontes próximas do ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira tem manifestado que o seu abandono do governo poderá decorrer já nos próximos dias, antes do Congresso do PSD marcado para o final deste mês.
Vítor Gaspar apresentou no último Conselho de Ministros uma proposta de resolução para suspender durante 30 dias todas as candidaturas ao QREN, prevendo também a reprogramação das verbas. De caminho, a proposta entrega às Finanças o poder de supervisão sobre a gestão dos fundos. Na sala do Conselho de Ministros, a polémica foi intensa. A maioria dos ministros não gostou de ver um dos seus pares desautorizado dessa forma pelo ministro das Finanças. Passos Coelho estava ausente, mas Paulo Portas, em representação do primeiro-ministro, defendeu o ministro das Finanças. Curiosa foi a posição de Miguel Relvas, ministro-adjunto e braço direito do primeiro-ministro, que esteve contra a ideia de Vítor Gaspar – manifestando-se mesmo numa intervenção violenta –, colocando-se assim numa trincheira oposta à de Passos Coelho. (ler mais)
Álvaro Santos Pereira ameaçou demitir-se no Conselho de Ministros da última quinta-feira, onde esteve a ser discutido o esvaziamento dos seus poderes na gestão do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), soube o i. Segundo fontes próximas do ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira tem manifestado que o seu abandono do governo poderá decorrer já nos próximos dias, antes do Congresso do PSD marcado para o final deste mês.
Vítor Gaspar apresentou no último Conselho de Ministros uma proposta de resolução para suspender durante 30 dias todas as candidaturas ao QREN, prevendo também a reprogramação das verbas. De caminho, a proposta entrega às Finanças o poder de supervisão sobre a gestão dos fundos. Na sala do Conselho de Ministros, a polémica foi intensa. A maioria dos ministros não gostou de ver um dos seus pares desautorizado dessa forma pelo ministro das Finanças. Passos Coelho estava ausente, mas Paulo Portas, em representação do primeiro-ministro, defendeu o ministro das Finanças. Curiosa foi a posição de Miguel Relvas, ministro-adjunto e braço direito do primeiro-ministro, que esteve contra a ideia de Vítor Gaspar – manifestando-se mesmo numa intervenção violenta –, colocando-se assim numa trincheira oposta à de Passos Coelho. (ler mais)
1 comentário:
Que peninha!!
Lá se vão os pastéis de nata, rrss
Já agora veja se consegue que mais alguns se demitam com ele!!
Boa semana, meu caro.
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