Lisboa, 06 jan (Lusa)
O candidato presidencial Manuel Alegre sublinhou hoje não ter “nada a esconder” relativamente à publicação de um texto seu numa campanha publicitária do Banco Privado Português (BPP).
“Eu não tenho nada a esconder, esclareço tudo. Foi realmente publicado um texto meu, um texto literário, a pedido da revista, um texto sobre a minha relação com o dinheiro. Foi pedido, aliás a outros autores. Quando constatei do que se tratava mandei retirar o texto e quando me mandaram o cheque mandei devolver o cheque”, disse.
Manuel Alegre, que falava à saída da rádio TSF – onde hoje participou num programa -, esclareceu: “Devolvi o cheque, a minha secretária foi lá devolver o cheque. O cheque foi devolvido ao banco, o banco não quis aceitar o cheque”.
Quarta-feira à noite na SIC Notícias, a propósito da polémica sobre o BPN que tem marcado a pré campanha presidencial, a deputada do CDS-PP Teresa Caeiro lembrou que no passado o candidato apoiado pelo PS e pelo BE participou em publicidade do BPP.
“Estranho as declarações da deputada Teresa Caeiro. Nunca a Comissão de Ética levantou o problema nem podia levantar porque se trata de um texto literário e os direitos de autor não estão abrangidos por essa incompatibilidade, senão não podia publicar livros literários nem fazer propaganda a livros literários”, afirmou.
Manuel Alegre lembrou, de resto, que devolveu o pagamento pelo texto publicado, “não porque fosse nada de ilegal ou imoral, mas mais por uma questão de princípio”.
Questionado sobre se tinha conhecimento antecipado do fim a que se destinava o texto, Manuel Alegre respondeu: “Não sabia [para que fim se destinava o texto]. Foram convidados um conjunto de autores para falar da sua relação com o dinheiro e assim que pedi para o texto ser retirado, o texto foi retirado”.
“Não tenho nada a esconder, tudo isso pode ser escrutinado. É um texto que não fala de banco nenhum”, salientou.
O candidato recusou ainda que o episódio lembrado quarta-feira à noite por Teresa Caeiro possa constituir “uma mancha” na sua campanha presidencial.
“Eu não tenho nada a esconder. Se alguém tem coisas a esconder ou quer que continuem escondidas não sou eu. A minha vida está muito clara, pode ser escrutinada (…) não tenho nada a esconder”, reforçou.
PGF/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
O candidato presidencial Manuel Alegre sublinhou hoje não ter “nada a esconder” relativamente à publicação de um texto seu numa campanha publicitária do Banco Privado Português (BPP).
“Eu não tenho nada a esconder, esclareço tudo. Foi realmente publicado um texto meu, um texto literário, a pedido da revista, um texto sobre a minha relação com o dinheiro. Foi pedido, aliás a outros autores. Quando constatei do que se tratava mandei retirar o texto e quando me mandaram o cheque mandei devolver o cheque”, disse.
Manuel Alegre, que falava à saída da rádio TSF – onde hoje participou num programa -, esclareceu: “Devolvi o cheque, a minha secretária foi lá devolver o cheque. O cheque foi devolvido ao banco, o banco não quis aceitar o cheque”.
Quarta-feira à noite na SIC Notícias, a propósito da polémica sobre o BPN que tem marcado a pré campanha presidencial, a deputada do CDS-PP Teresa Caeiro lembrou que no passado o candidato apoiado pelo PS e pelo BE participou em publicidade do BPP.
“Estranho as declarações da deputada Teresa Caeiro. Nunca a Comissão de Ética levantou o problema nem podia levantar porque se trata de um texto literário e os direitos de autor não estão abrangidos por essa incompatibilidade, senão não podia publicar livros literários nem fazer propaganda a livros literários”, afirmou.
Manuel Alegre lembrou, de resto, que devolveu o pagamento pelo texto publicado, “não porque fosse nada de ilegal ou imoral, mas mais por uma questão de princípio”.
Questionado sobre se tinha conhecimento antecipado do fim a que se destinava o texto, Manuel Alegre respondeu: “Não sabia [para que fim se destinava o texto]. Foram convidados um conjunto de autores para falar da sua relação com o dinheiro e assim que pedi para o texto ser retirado, o texto foi retirado”.
“Não tenho nada a esconder, tudo isso pode ser escrutinado. É um texto que não fala de banco nenhum”, salientou.
O candidato recusou ainda que o episódio lembrado quarta-feira à noite por Teresa Caeiro possa constituir “uma mancha” na sua campanha presidencial.
“Eu não tenho nada a esconder. Se alguém tem coisas a esconder ou quer que continuem escondidas não sou eu. A minha vida está muito clara, pode ser escrutinada (…) não tenho nada a esconder”, reforçou.
PGF/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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