domingo, 16 de janeiro de 2011

Manuel Alegre em"Balada de Outono para Zeca Afonso"


Poema de Manuel Alegre em "Coimbra Nunca Vista",1995

4 comentários:

Ana Paula Fitas disse...

Caro Osvaldo Castro,
Grata por me permitir conhecer um poema que não conhecia, não posso, como poderá compreender :), resistir e vou levá-lo direitinho lá para A Nossa Candeia.
Obrigado.
Um abraço amigo e solidário.

Carta a Garcia disse...

Cara Ana Paula,

Sempre ao dispor e agradecido pela referência do "surripiadinho".
Abraço amigo e já agora vote neste Poeta porque ganha um presidente da República que é tolerante, justo e solidário!
OC

Ana Brito disse...

Caro Amigo Osvaldo
Balada do Outono é o poema, é a canção, ainda a soar a fado de Coimbra, que representa esse corte: o antes e o depois de José Afonso. Quanta pureza, quanta amargura naquelas palavras...
Vamos continuar a lutar, vamos votar no Manuel Alegre, vamos acreditar que é possível...e fazer por isso no próximo dia 23.
Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito

P.S. Não tenho tido tempo para comentários...mas os seus post's são sempre pertinentes...

Carta a Garcia disse...

Cara Ana Brito,

Muito obrigado pelas S/ palavras.Sim é ainda uma réstea de fado de Coimbra em transição para a Balada, mas o poema é também algo demuito pessoal entre dois poetas e amigos.
Sim, claro, lá estaremos no domingo a dizer sim ao Manuel Alegre.
Abraço Amigo,
OC