Coimbra, 15 jan (Lusa)
O candidato presidencial Manuel Alegre fez hoje uma defesa veemente da ação do Governo, considerando que Portugal está a ser de novo “pioneiro” na História ao “bater o pé” à entrada do Fundo Monetário Internacional (FMI).
No comício de Coimbra, no Teatro Académico de Gil Vicente, Alegre sustentou que Portugal já foi várias vezes pioneiro na História, “quando as naus portuguesas partiram para o mar desconhecido”.
“Fomos Europa antes de a Europa o ser, não temos que ter complexos de inferioridade, não temos que ter complexos de bons alunos. Tivemos uma das primeiras revoluções liberais, uma das primeiras repúblicas e, quando se fez o 25 de abril, foi também um movimento pioneiro, precursor, que abriu caminho à nova vaga democrática”, disse.
Agora, segundo Alegre, “podemos ser de novo pioneiros, precursores – estamos a sê-lo resistindo ao FMI, batendo o pé ao FMI e àqueles que de fora e cá dentro o querem cá”.
“O caminho é dizer aos senhores que mandam no mundo e que querem mandar na Europa que esse não é o caminho”, declarou, recebendo uma prolongada ovação.
PMF/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
O candidato presidencial Manuel Alegre fez hoje uma defesa veemente da ação do Governo, considerando que Portugal está a ser de novo “pioneiro” na História ao “bater o pé” à entrada do Fundo Monetário Internacional (FMI).
No comício de Coimbra, no Teatro Académico de Gil Vicente, Alegre sustentou que Portugal já foi várias vezes pioneiro na História, “quando as naus portuguesas partiram para o mar desconhecido”.
“Fomos Europa antes de a Europa o ser, não temos que ter complexos de inferioridade, não temos que ter complexos de bons alunos. Tivemos uma das primeiras revoluções liberais, uma das primeiras repúblicas e, quando se fez o 25 de abril, foi também um movimento pioneiro, precursor, que abriu caminho à nova vaga democrática”, disse.
Agora, segundo Alegre, “podemos ser de novo pioneiros, precursores – estamos a sê-lo resistindo ao FMI, batendo o pé ao FMI e àqueles que de fora e cá dentro o querem cá”.
“O caminho é dizer aos senhores que mandam no mundo e que querem mandar na Europa que esse não é o caminho”, declarou, recebendo uma prolongada ovação.
PMF/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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