Lisboa, 20 jan (Lusa)
O presidente da Câmara de Lisboa e apoiante de Manuel Alegre, António Costa, acusou hoje Cavaco Silva de ser “um fator de instabilidade”, garantindo que com o candidato apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda “não haverá crise política”.
Ao lado de Manuel Alegre na arruada que esta tarde decorreu na baixa de Lisboa, António Costa disse, em declarações aos jornalistas e questionado sobre as posições de Cavaco Silva, que a campanha tem revelado que já como candidato, o Presidente da República, “é um fator de instabilidade”.
“Acho que esta campanha se teve alguma utilidade foi deixar claro que estas eleições não são umas eleições quaisquer e que é importante haver um sinal claro de que o país precisa de estabilidade, de um Presidente que interprete fielmente os poderes da Constituição”, declarou.
Para o presidente da Câmara de Lisboa “se a segunda volta tivesse consequências [as anunciadas por Cavaco Silva], é de imaginar o que aconteceria “resultado de uma má escolha de um Presidente da República”.
“Esta campanha revelou, para surpresa de muitos e de mim próprio, um Cavaco Silva fator de instabilidade e não um fator de estabilidade como neste momento o país precisa”, afirmou.
António Costa sublinhou ainda ter “a certeza que com Manuel Alegre não haverá crise política”.
JF/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
O presidente da Câmara de Lisboa e apoiante de Manuel Alegre, António Costa, acusou hoje Cavaco Silva de ser “um fator de instabilidade”, garantindo que com o candidato apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda “não haverá crise política”.
Ao lado de Manuel Alegre na arruada que esta tarde decorreu na baixa de Lisboa, António Costa disse, em declarações aos jornalistas e questionado sobre as posições de Cavaco Silva, que a campanha tem revelado que já como candidato, o Presidente da República, “é um fator de instabilidade”.
“Acho que esta campanha se teve alguma utilidade foi deixar claro que estas eleições não são umas eleições quaisquer e que é importante haver um sinal claro de que o país precisa de estabilidade, de um Presidente que interprete fielmente os poderes da Constituição”, declarou.
Para o presidente da Câmara de Lisboa “se a segunda volta tivesse consequências [as anunciadas por Cavaco Silva], é de imaginar o que aconteceria “resultado de uma má escolha de um Presidente da República”.
“Esta campanha revelou, para surpresa de muitos e de mim próprio, um Cavaco Silva fator de instabilidade e não um fator de estabilidade como neste momento o país precisa”, afirmou.
António Costa sublinhou ainda ter “a certeza que com Manuel Alegre não haverá crise política”.
JF/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
2 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
Vamos em frente com Manuel Alegre para consolidar valores que são princípios fundamentais do exercício da Cidadania e da Democracia na Sociedade Portuguesa...
Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Cara Ana Brito,
Apesar das dificuldades, vamos acreditar ainda na possibilidade da surpresa.
Abraço Amigo,
OC
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