Militares da GNR forçam entrada no ministério
Os militares da GNR que hoje participam no "passeio contra as injustiças" derrubaram as barreiras de proteção montadas na Praça do Comércio, em Lisboa, conseguindo assim chegar à porta do Ministério da Administração Interna (MAI).
Gritando "invasão, invasão", os militares derrubaram a barreira enquanto uma delegação da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e da Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG) entregava um documento reivindicativo.
A PSP montou um cordão policial junto à porta do MAI de forma a evitar que os militares invadissem o edifício.
Mais de mil militares participam hoje num "passeio contra as injustiças".
Na origem do protesto, promovido pela Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG), está a forma como foi aplicado o novo regime remuneratório, a anunciada extinção do subsistema de saúde da GNR e os problemas relacionados com a passagem à reforma.
Os militares da GNR que hoje participam no "passeio contra as injustiças" derrubaram as barreiras de proteção montadas na Praça do Comércio, em Lisboa, conseguindo assim chegar à porta do Ministério da Administração Interna (MAI).
Gritando "invasão, invasão", os militares derrubaram a barreira enquanto uma delegação da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e da Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG) entregava um documento reivindicativo.
A PSP montou um cordão policial junto à porta do MAI de forma a evitar que os militares invadissem o edifício.
Mais de mil militares participam hoje num "passeio contra as injustiças".
Na origem do protesto, promovido pela Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG), está a forma como foi aplicado o novo regime remuneratório, a anunciada extinção do subsistema de saúde da GNR e os problemas relacionados com a passagem à reforma.
1 comentário:
Lamento que estes senhores polícias não se juntem ao grito geral do povo e queiram ser apenas eles a terem os seus direitos salvaguardados.
Lamento as cargas policiais injustas e desumanas...
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