por:Dn.pt/Lusa-Hoje
O rendimento disponível dos portugueses deverá cair seis por cento no próximo ano, segundo projecções da Comissão Europeia, que espera também que o desemprego atinja os 13,7 por cento em 2012.
O rendimento disponível real dos particulares deverá sofrer "uma queda acentuada", na ordem dos "seis por cento", lê-se num relatório da Comissão Europeia, hoje divulgado, sobre a segunda revisão do memorando de entendimento entre Portugal e a 'troika' (Comissão, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional).
Esta quebra deve-se a "aumentos nos impostos sobre os rendimentos, reduções nas transferências [do Estado] e aos efeitos sobre os preços de aumentos do IVA" e de outras taxas, acrescenta a Comissão.
A Comissão também menciona perspetivas "sombrias" para o mercado de trabalho no curto prazo, projetando uma taxa de desemprego de 13,8 por cento para 2012 e 13,6 por cento para 2013.
Estes são valores mais elevados que os previstos pelo Governo. No Orçamento do Estado para 2012, o Executivo previa uma taxa de desemprego de 13,4 por cento para o próximo ano, que iria reduzir-se no ano seguinte.
O rendimento disponível dos portugueses deverá cair seis por cento no próximo ano, segundo projecções da Comissão Europeia, que espera também que o desemprego atinja os 13,7 por cento em 2012.
O rendimento disponível real dos particulares deverá sofrer "uma queda acentuada", na ordem dos "seis por cento", lê-se num relatório da Comissão Europeia, hoje divulgado, sobre a segunda revisão do memorando de entendimento entre Portugal e a 'troika' (Comissão, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional).
Esta quebra deve-se a "aumentos nos impostos sobre os rendimentos, reduções nas transferências [do Estado] e aos efeitos sobre os preços de aumentos do IVA" e de outras taxas, acrescenta a Comissão.
A Comissão também menciona perspetivas "sombrias" para o mercado de trabalho no curto prazo, projetando uma taxa de desemprego de 13,8 por cento para 2012 e 13,6 por cento para 2013.
Estes são valores mais elevados que os previstos pelo Governo. No Orçamento do Estado para 2012, o Executivo previa uma taxa de desemprego de 13,4 por cento para o próximo ano, que iria reduzir-se no ano seguinte.
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