por:Dn.pt/Lusa-Hoje
Angela Merkel afirmou que Portugal "se pode basear num amplo consenso para prosseguir as necessárias medidas de reforma e consolidação", considerando "muito encorajadores" as previsões sobre o défice orçamental português, que deverá descer para 4,5 por cento em 2011.
A chanceler alemã acrescentou que não só em Portugal, mas também em outros países da zona euro afectados pela crise, os programas de austeridade que estão a ser implementados "exigem muito das pessoas", e por isso elas merecem todo o respeito".
Merkel, que discursava no parlamento para apresentar os resultados da cimeira europeia da semana passada, saudou a decisão tomada em Bruxelas por 26 dos 27 países da União Europeia - a excepção foi Londres - de criar uma união fiscal e de estabilidade, considerando-as "irreversíveis".
"Agora já não falamos apenas na união fiscal, começamos a criá-la", acrescentou.
A chanceler aludiu ainda ao facto de a Grã-Bretanha ter decidido não seguir o mesmo caminho, sublinhando que, apesar disso, os outros países "não podiam ficar a operar sem fazer nada, o que se ria irresponsável".
Mais adiante, Merkel lembrou, porém, que qualquer país membro poderá juntar-se ao novo tratado sobre a união fiscal, alimentando a decisão do governo conservador britânico.
Angela Merkel afirmou que Portugal "se pode basear num amplo consenso para prosseguir as necessárias medidas de reforma e consolidação", considerando "muito encorajadores" as previsões sobre o défice orçamental português, que deverá descer para 4,5 por cento em 2011.
A chanceler alemã acrescentou que não só em Portugal, mas também em outros países da zona euro afectados pela crise, os programas de austeridade que estão a ser implementados "exigem muito das pessoas", e por isso elas merecem todo o respeito".
Merkel, que discursava no parlamento para apresentar os resultados da cimeira europeia da semana passada, saudou a decisão tomada em Bruxelas por 26 dos 27 países da União Europeia - a excepção foi Londres - de criar uma união fiscal e de estabilidade, considerando-as "irreversíveis".
"Agora já não falamos apenas na união fiscal, começamos a criá-la", acrescentou.
A chanceler aludiu ainda ao facto de a Grã-Bretanha ter decidido não seguir o mesmo caminho, sublinhando que, apesar disso, os outros países "não podiam ficar a operar sem fazer nada, o que se ria irresponsável".
Mais adiante, Merkel lembrou, porém, que qualquer país membro poderá juntar-se ao novo tratado sobre a união fiscal, alimentando a decisão do governo conservador britânico.
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