Por:IOnline Agência Lusa-hoje
A 'troika' quer aumentar pelo menos em 20 por cento o número de doentes por médico de família nos centros de saúde e em 10 por cento nas unidades de saúde familiar (USF), segundo a revisão do memorando de entendimento.
A revisão do memorando de entendimento da troika, a que a Lusa teve acesso, e que será tornado público hoje, determina ainda um aumento do número de USF modelo B (pagamento consoante a produção) e a transferência de recursos humanos dos hospitais para os cuidados de saúde primários.
O reforço do papel dos enfermeiros e de outros especialistas, bem como a criação de um mecanismo que garanta a presença de médicos de família nas zonas mais necessitadas do país, são outras medidas defendidas no documento.
Estas propostas surgem no âmbito da reorganização dos serviços de saúde, tendo em conta a concentração de serviços hospitalares e o desenvolvimento dos cuidados de saúde primários, com vista a reduzir idas desnecessárias a especialidades e às urgências.
A 'troika' quer aumentar pelo menos em 20 por cento o número de doentes por médico de família nos centros de saúde e em 10 por cento nas unidades de saúde familiar (USF), segundo a revisão do memorando de entendimento.
A revisão do memorando de entendimento da troika, a que a Lusa teve acesso, e que será tornado público hoje, determina ainda um aumento do número de USF modelo B (pagamento consoante a produção) e a transferência de recursos humanos dos hospitais para os cuidados de saúde primários.
O reforço do papel dos enfermeiros e de outros especialistas, bem como a criação de um mecanismo que garanta a presença de médicos de família nas zonas mais necessitadas do país, são outras medidas defendidas no documento.
Estas propostas surgem no âmbito da reorganização dos serviços de saúde, tendo em conta a concentração de serviços hospitalares e o desenvolvimento dos cuidados de saúde primários, com vista a reduzir idas desnecessárias a especialidades e às urgências.
Sem comentários:
Enviar um comentário