Os maquinistas da CP vão fazer greve nos dias 23, 24 e 25 deste mês, no dia 1 de janeiro e nas horas extraordinárias até final do próximo mês, alegando que a administração está realizar processos disciplinares ilegais.
O Sindicato de Maquinistas declarou greve para os dias 23, 24, aos dias de feriado e ao trabalho extraordinário até 31 de Janeiro, disse hoje o presidente António Medeiros em declarações à agência Lusa.
O sindicato decidiu marcar esta greve porque a administração da CP "ao arrepio do acordo assinado, em que sanava todo o conflito e criava as condições para a paz social na empresa, desencadeou de forma absurda, sem justificação e de forma ilegal procedimentos disciplinares", disse hoje à Lusa o presidente do sindicato, António Medeiros.
Estes processos disciplinares, que António Medeiros classificou como uma "ofensa e um confronto declarado aos maquinistas e ao sindicato nunca antes vistos", "ascendem a 620 dias".
Os maquinistas estão a ser "perseguidos e alvo de processos disciplinares inventados e forjados", reforçou o responsável.
O sindicato decidiu que a greve é a única forma de a empresa cumprir o que assinou em abril e em julho e "trazer de volta a paz social na empresa", acrescentou.
A Lusa tentou contactar com a responsável pela comunicação da CP, mas até agora não foi possível resposta.
O Sindicato de Maquinistas declarou greve para os dias 23, 24, aos dias de feriado e ao trabalho extraordinário até 31 de Janeiro, disse hoje o presidente António Medeiros em declarações à agência Lusa.
O sindicato decidiu marcar esta greve porque a administração da CP "ao arrepio do acordo assinado, em que sanava todo o conflito e criava as condições para a paz social na empresa, desencadeou de forma absurda, sem justificação e de forma ilegal procedimentos disciplinares", disse hoje à Lusa o presidente do sindicato, António Medeiros.
Estes processos disciplinares, que António Medeiros classificou como uma "ofensa e um confronto declarado aos maquinistas e ao sindicato nunca antes vistos", "ascendem a 620 dias".
Os maquinistas estão a ser "perseguidos e alvo de processos disciplinares inventados e forjados", reforçou o responsável.
O sindicato decidiu que a greve é a única forma de a empresa cumprir o que assinou em abril e em julho e "trazer de volta a paz social na empresa", acrescentou.
A Lusa tentou contactar com a responsável pela comunicação da CP, mas até agora não foi possível resposta.
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