por:Dn.pt/Lusa-Hoje
O secretário-geral do PS considerou hoje preocupante o abandono da CGTP da reunião de quinta-feira da concertação social, depois da central sindical acusar o Governo de não promover o diálogo com os parceiros.
António José Seguro alinhou pelas mesmas críticas, considerando que a CGTP saiu como resultado "da inabilidade e falta de convicção que este Governo tem no relacionamento com os parceiros sociais".
Para Seguro, o Governo "cometeu um erro grave quando retirou da concertação social, sem aviso prévio, a questão do aumento do horário de trabalho" - "Isso criou mossas", disse.
À margem de uma visita a uma instituição de solidariedade social na Lardosa, Castelo Branco, o líder da oposição reafirmou-se "muito preocupado" com o que diz ser "um enfraquecimento da concertação social, importante em qualquer democracia, mais a mais quando vivemos uma situação de emergência nacional".
António José Seguro perguntou pelo "acordo mais robusto do que o assinado com o Governo PS", prometido pelo primeiro-ministro em Julho, concluindo que "foram apenas palavras: desejo que o novo ano possa despertar consciências no interior do Governo".
O secretário-geral do PS disse hoje estar "estou muito preocupado com o que têm sido notícias sucessivas em relação ao défice e ao relacionamento com a troika".
O secretário-geral do PS considerou hoje preocupante o abandono da CGTP da reunião de quinta-feira da concertação social, depois da central sindical acusar o Governo de não promover o diálogo com os parceiros.
António José Seguro alinhou pelas mesmas críticas, considerando que a CGTP saiu como resultado "da inabilidade e falta de convicção que este Governo tem no relacionamento com os parceiros sociais".
Para Seguro, o Governo "cometeu um erro grave quando retirou da concertação social, sem aviso prévio, a questão do aumento do horário de trabalho" - "Isso criou mossas", disse.
À margem de uma visita a uma instituição de solidariedade social na Lardosa, Castelo Branco, o líder da oposição reafirmou-se "muito preocupado" com o que diz ser "um enfraquecimento da concertação social, importante em qualquer democracia, mais a mais quando vivemos uma situação de emergência nacional".
António José Seguro perguntou pelo "acordo mais robusto do que o assinado com o Governo PS", prometido pelo primeiro-ministro em Julho, concluindo que "foram apenas palavras: desejo que o novo ano possa despertar consciências no interior do Governo".
O secretário-geral do PS disse hoje estar "estou muito preocupado com o que têm sido notícias sucessivas em relação ao défice e ao relacionamento com a troika".
1 comentário:
Caro Amigo Osvaldo
Se eu fosse do PSD votava no Rui Rio: é o único mais sensato...
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