Expresso online/Lusa-hoje
Seguro sublinhou que "já não é a primeira vez que o Governo diz que a solução para os desempregados em Portugal é emigrar"
O secretário-geral do PS, António José Seguro, mostrou-se hoje "profundamente chocado" com as afirmações do primeiro-ministro no sentido de os professores desempregados emigrarem, considerando Passos Coelho "um primeiro-ministro demissionário".
"Significa que é um primeiro-ministro que está demissionário, que está passivo e de braços caídos", disse o líder socialista aos jornalistas em Maiorca, concelho da Figueira da Foz, onde participou num almoço de Natal com militantes.
António José Seguro frisou que "já não é a primeira vez que o Governo diz que a solução para os desempregados em Portugal é emigrar".
Primeiro, "foi um secretário de Estado que o disse", recordou numa alusão ao secretário de Estado da Juventude, que também sugeriu aos jovens desempregados para procurarem trabalho no estrangeiro.
"Estamos a falar de professores, jovens nos quais o Estado investiu bastante na sua qualificação. Gente qualificada, com inteligência, que está disponível para dar o seu melhor ao país", acrescentou.
Seguro sublinhou que "já não é a primeira vez que o Governo diz que a solução para os desempregados em Portugal é emigrar"
O secretário-geral do PS, António José Seguro, mostrou-se hoje "profundamente chocado" com as afirmações do primeiro-ministro no sentido de os professores desempregados emigrarem, considerando Passos Coelho "um primeiro-ministro demissionário".
"Significa que é um primeiro-ministro que está demissionário, que está passivo e de braços caídos", disse o líder socialista aos jornalistas em Maiorca, concelho da Figueira da Foz, onde participou num almoço de Natal com militantes.
António José Seguro frisou que "já não é a primeira vez que o Governo diz que a solução para os desempregados em Portugal é emigrar".
Primeiro, "foi um secretário de Estado que o disse", recordou numa alusão ao secretário de Estado da Juventude, que também sugeriu aos jovens desempregados para procurarem trabalho no estrangeiro.
"Estamos a falar de professores, jovens nos quais o Estado investiu bastante na sua qualificação. Gente qualificada, com inteligência, que está disponível para dar o seu melhor ao país", acrescentou.
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