por:Dn.pt/Lusa-Hoje
O secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, acusou hoje o Governo de não ter políticas para tirar o País da situação em que se encontra e criticou o convite à emigração feito pelo primeiro ministro.
"Sem sombra de dúvida que o Governo vem dando provas de que não tem políticas que sustentem perspetivas para tirar o País da crise em que se encontra e que tem como elementos estruturantes políticas de empobrecimento geral do País", disse Manuel Carvalho da Silva, em conferência de imprensa.
O secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, acusou hoje o Governo de não ter políticas para tirar o País da situação em que se encontra e criticou o convite à emigração feito pelo primeiro ministro.
"Sem sombra de dúvida que o Governo vem dando provas de que não tem políticas que sustentem perspetivas para tirar o País da crise em que se encontra e que tem como elementos estruturantes políticas de empobrecimento geral do País", disse Manuel Carvalho da Silva, em conferência de imprensa.
O sindicalista acusou o Executivo de Passos Coelho de se estar a comportar como "um Governo de um país sob ocupação" e de estar a trair os portugueses e os interesses do País.
O líder da CGTP considerou ainda que o convite à emigração lançado aos portugueses no fim-de-semana pelo primeiro-ministro desvaloriza a força de trabalho dos portugueses no estrangeiro. "A afirmação do primeiro-ministro é criminosa, porque atenta contra os direitos das pessoas. Uma coisa é tratar-se da emigração com todas as hipóteses, outra coisa é a ligeireza com que se diz vão por aí a fora", afirmou.
O aumento do horário de trabalho e a redução do subsídio de desemprego foram outras das questões abordadas e criticadas, na conferência de imprensa que se realizou após a reunião semanal da comissão executiva da Intersindical. Carvalho da Silva reafirmou que a central sindical tudo fará para contrariar a imposição de mais meia hora de trabalho diário. "Não sei o que vamos fazer, mas temos que fazer toda a luta e inventar formas que não desgastem muito os trabalhadores, cujos orçamentos são muito pequenos", prometeu o sindicalista.
O líder da CGTP considerou ainda que o convite à emigração lançado aos portugueses no fim-de-semana pelo primeiro-ministro desvaloriza a força de trabalho dos portugueses no estrangeiro. "A afirmação do primeiro-ministro é criminosa, porque atenta contra os direitos das pessoas. Uma coisa é tratar-se da emigração com todas as hipóteses, outra coisa é a ligeireza com que se diz vão por aí a fora", afirmou.
O aumento do horário de trabalho e a redução do subsídio de desemprego foram outras das questões abordadas e criticadas, na conferência de imprensa que se realizou após a reunião semanal da comissão executiva da Intersindical. Carvalho da Silva reafirmou que a central sindical tudo fará para contrariar a imposição de mais meia hora de trabalho diário. "Não sei o que vamos fazer, mas temos que fazer toda a luta e inventar formas que não desgastem muito os trabalhadores, cujos orçamentos são muito pequenos", prometeu o sindicalista.
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