14.04.2012 - Por:Público/Lusa
Com a situação na Guiné-Bissau ainda mergulhada na incerteza, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) reúne-se hoje em Lisboa para discutir uma reacção ao golpe de Estado de quinta-feira à noite.
O secretário executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira, adiantou à Lusa que o principal objectivo do encontro será “o de continuar a persuadir todas as estruturas, no sentido da preservação da segurança e da integridade física das pessoas que estão sob custódia” – nomeadamente o primeiro-ministro e candidato à presidência, Carlos Gomes Júnior, e do chefe de Estado interino, Raimundo Pereira. Será igualmente prioritário criar “canais de comunicação para permitir a procura de uma solução negociada para a crise”.
Na Guiné-Bissau foi entretanto já esta manhã sinalizado que os líderes da oposição deverão discutir no Parlamento a criação de um governo de “unidade”, como proposto pelos militares que, após o golpe, exigiram assumir as pastas ministeriais da Defesa e do Interior. Esse governo não deverá ter representantes do PAIGC (partido pelo qual Carlos Gomes Júnior se candidatava às presidenciais e nas quais era dado como favorito para a segunda volta de 29 de Abril próximo), é avançado pela agência noticiosa francesa AFP. (ler mais)
Com a situação na Guiné-Bissau ainda mergulhada na incerteza, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) reúne-se hoje em Lisboa para discutir uma reacção ao golpe de Estado de quinta-feira à noite.
O secretário executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira, adiantou à Lusa que o principal objectivo do encontro será “o de continuar a persuadir todas as estruturas, no sentido da preservação da segurança e da integridade física das pessoas que estão sob custódia” – nomeadamente o primeiro-ministro e candidato à presidência, Carlos Gomes Júnior, e do chefe de Estado interino, Raimundo Pereira. Será igualmente prioritário criar “canais de comunicação para permitir a procura de uma solução negociada para a crise”.
Na Guiné-Bissau foi entretanto já esta manhã sinalizado que os líderes da oposição deverão discutir no Parlamento a criação de um governo de “unidade”, como proposto pelos militares que, após o golpe, exigiram assumir as pastas ministeriais da Defesa e do Interior. Esse governo não deverá ter representantes do PAIGC (partido pelo qual Carlos Gomes Júnior se candidatava às presidenciais e nas quais era dado como favorito para a segunda volta de 29 de Abril próximo), é avançado pela agência noticiosa francesa AFP. (ler mais)
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