Por:Ionline/Beatriz Silva,29 Abr 2012
Fraude pode custar 8,3 mil milhões
A fraude do Banco Português de Negócios (BPN) daria para pagar três anos de subsídios de férias e Natal, segundo o Diário de Notícias.
O montante pago pelo Estado português com o banco é o equivalente ao pago com subsídios até 2015. Feitas as contas, o governo já gastou 3,5 mil milhões de euros, mas o BPN poderá vir a custar 8,3 mil milhões aos contribuintes.
A somar, o Estado terá agora de suportar os despojos do BPN, tendo que formar as empresas veículos, entre elas o que mais assusta são os 3,9 mil milhões de euros que a Caixa Geral de Depósitos tem de exposição nessas empresas veículos.
O custo final é, para já, impossível de contabilizar com precisão. Até lá, os impostos dos contribuintes vão pagar uma instituição bancária, que já levou para tribunal José Oliveira e Costa, presidente do BPN entre 1998 e 2008.
O Banco Português de Negócios foi vendido ao BIC, presidido em Portugal por Mira Amaral, por 40 milhões de euros.
Fraude pode custar 8,3 mil milhões
A fraude do Banco Português de Negócios (BPN) daria para pagar três anos de subsídios de férias e Natal, segundo o Diário de Notícias.
O montante pago pelo Estado português com o banco é o equivalente ao pago com subsídios até 2015. Feitas as contas, o governo já gastou 3,5 mil milhões de euros, mas o BPN poderá vir a custar 8,3 mil milhões aos contribuintes.
A somar, o Estado terá agora de suportar os despojos do BPN, tendo que formar as empresas veículos, entre elas o que mais assusta são os 3,9 mil milhões de euros que a Caixa Geral de Depósitos tem de exposição nessas empresas veículos.
O custo final é, para já, impossível de contabilizar com precisão. Até lá, os impostos dos contribuintes vão pagar uma instituição bancária, que já levou para tribunal José Oliveira e Costa, presidente do BPN entre 1998 e 2008.
O Banco Português de Negócios foi vendido ao BIC, presidido em Portugal por Mira Amaral, por 40 milhões de euros.
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