Por Jornal i com Lusa, publicado em 12 Abr 2012 - 23:59 Segundo o que A BOLA apurou, Carlos Gomes Júnior encontra-se em lugar seguro e protegido pela Missang, missão angolana de apoio à reforma do setor militar da Guiné-Bissau.
Também o jornalista Aly Silva, que mantém o blog Ditadura do Consenso, Carlos Gomes Júnior está vivo e em lugar "seguro".
Fernando Teixeira Gomes, chefe da delegação da RTP na Guiné-Bissau, afirmou que "que Carlos Gomes Júnior terá sido morto"
As principais rádios da Guiné-Bissau estão sem emitir e na capital continuam a ouvir-se tiros esporádicos, constatou a agência Lusa no local.
Ao início da noite militares dirigiram-se à Rádio Nacional e mandaram parar a emissão. Outras duas rádios também estão sem emitir.
Há militares nas principais ruas da capital, nomeadamente na rua onde mora Carlos Gomes Júnior, até agora primeiro-ministro e candidato a Presidente.
O hospital Simão Mendes, o único em Bissau, não tem registo de mortos ou feridos na sequência da intervenção militar de hoje na capital guineense, disse à Lusa fonte clínica daquela unidade de saúde.
Segundo a mesma fonte, o hospital está sem eletricidade.
Entretanto, a situação na capital guineense está agora mais tranquila, não se ouvem tiros há mais de uma hora, embora algumas ruas continuem encerradas.
Recorde-se que as eleições para a segunda volta das presidenciais serão no dia 29 de Abril.
O Golpe terá iniciado às 19h45, hora local, com tiros e morteiros junto à casa do primeiro-ministro guineense. As estradas foram cortadas, e a rádio nacional e a sede do Partido Africano para a Independência de Guiné e Cabo Verde (PAIGC) foram tomadas.
Neste momento, a embaixada portuguesa na Guiné-Bissau encontra-se rodeada de militares.
Também o jornalista Aly Silva, que mantém o blog Ditadura do Consenso, Carlos Gomes Júnior está vivo e em lugar "seguro".
Fernando Teixeira Gomes, chefe da delegação da RTP na Guiné-Bissau, afirmou que "que Carlos Gomes Júnior terá sido morto"
As principais rádios da Guiné-Bissau estão sem emitir e na capital continuam a ouvir-se tiros esporádicos, constatou a agência Lusa no local.
Ao início da noite militares dirigiram-se à Rádio Nacional e mandaram parar a emissão. Outras duas rádios também estão sem emitir.
Há militares nas principais ruas da capital, nomeadamente na rua onde mora Carlos Gomes Júnior, até agora primeiro-ministro e candidato a Presidente.
O hospital Simão Mendes, o único em Bissau, não tem registo de mortos ou feridos na sequência da intervenção militar de hoje na capital guineense, disse à Lusa fonte clínica daquela unidade de saúde.
Segundo a mesma fonte, o hospital está sem eletricidade.
Entretanto, a situação na capital guineense está agora mais tranquila, não se ouvem tiros há mais de uma hora, embora algumas ruas continuem encerradas.
Recorde-se que as eleições para a segunda volta das presidenciais serão no dia 29 de Abril.
O Golpe terá iniciado às 19h45, hora local, com tiros e morteiros junto à casa do primeiro-ministro guineense. As estradas foram cortadas, e a rádio nacional e a sede do Partido Africano para a Independência de Guiné e Cabo Verde (PAIGC) foram tomadas.
Neste momento, a embaixada portuguesa na Guiné-Bissau encontra-se rodeada de militares.
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