por:dn.pt/Miguel Marujo-Hoje
Carlos Zorrinho abriu a reunião de deputados socialistas em Bragança com críticas a um Governo que acusa de não ir ao terreno ver a "flagelação desnecessária" imposta aos portugueses.
O líder da bancada do PS abriu as jornadas parlamentares esta manhã com dois apelos a Passos Coelho e ao seu Governo, a quem apontou a "cada vez maior dificuldade em sair do escritório de contabilidade que montaram em São Bento e em confrontarem-se com a realidade do terreno".
O primeiro apelo de Carlos Zorrinho é "contra a arrogância política deste Governo, que o tem isolado do diálogo construtivo", com os parceiros sociais, mas também com o próprio PS, exemplificando com "a rutura do consenso europeu" registada no final da semana passada, quando a maioria governamental chumbou no Parlamento a proposta socialista de um ato adicional ao Tratado Europeu Orçamental.
O segundo apelo é para que o Governo vá "ao terreno", para "ouvir as pessoas" para que Passos Coelho perceba "a flagelação desnecessária" que, segundo o líder socialista, está a ser aplicada aos portugueses.
"Não aceitamos o empobrecimento estrutural do nosso país", sublinhou Zorrinho, para fazer a sua profissão de fé. "O ajustamento é um esforço coletivo para voltarmos a crescer e criar empregos. O [ajustamento] deles [do Governo] é para aceitarmos o empobrecimento."
Carlos Zorrinho abriu a reunião de deputados socialistas em Bragança com críticas a um Governo que acusa de não ir ao terreno ver a "flagelação desnecessária" imposta aos portugueses.
O líder da bancada do PS abriu as jornadas parlamentares esta manhã com dois apelos a Passos Coelho e ao seu Governo, a quem apontou a "cada vez maior dificuldade em sair do escritório de contabilidade que montaram em São Bento e em confrontarem-se com a realidade do terreno".
O primeiro apelo de Carlos Zorrinho é "contra a arrogância política deste Governo, que o tem isolado do diálogo construtivo", com os parceiros sociais, mas também com o próprio PS, exemplificando com "a rutura do consenso europeu" registada no final da semana passada, quando a maioria governamental chumbou no Parlamento a proposta socialista de um ato adicional ao Tratado Europeu Orçamental.
O segundo apelo é para que o Governo vá "ao terreno", para "ouvir as pessoas" para que Passos Coelho perceba "a flagelação desnecessária" que, segundo o líder socialista, está a ser aplicada aos portugueses.
"Não aceitamos o empobrecimento estrutural do nosso país", sublinhou Zorrinho, para fazer a sua profissão de fé. "O ajustamento é um esforço coletivo para voltarmos a crescer e criar empregos. O [ajustamento] deles [do Governo] é para aceitarmos o empobrecimento."
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