23:42 Sexta feira, 27 de abril de 2012
A investigação que o Expresso iniciou em julho do ano passado e que revelou uma suspeita teia de ligações entre os serviços secretos, um grupo empresarial e uma loja da maçonaria com ramificações políticas, já levou à constituição de dois arguidos.No âmbito do processo que está a ser conduzido pela procuradora Teresa Almeida, do DIAP de Lisboa, foram ouvidos, esta semana, o presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, e o ex-diretor do SIED, Jorge Silva Carvalho, entretanto contratado para um alto cargo na Ongoing.A passagem de informações dos serviços secretos para a Ongoing, antes e depois de deixar o SIED - reveladas pelo Expresso - estarão na base das suspeitas de corrupção e de possível violação de segredo de Estado. Silva Carvalho, que transitou para a Ongoing acompanhado de mais dois ex-agentes do SIED - um deles com passagem pela PJ e pela Interpol - foi, tal como Nuno Vasconcellos, chefe da loja maçónica Mozart, a que também pertenceu o atual líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro.
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