Sábado, 14 de abril de 2012,Expresso/Lusa
Centenas de pessoas manifestaram-se em Lisboa contra os cortes no Serviço Nacional de Saúde, num protesto organizado pelo Movimento de Utentes dos Serviços Públicos. Entoando palavras como "Não e não às taxas moderadoras", "A saúde está doente. Mudai isto, é urgente" e "Quanto mais calados mais roubados", os manifestantes desfilam entre o Largo do Chiado e a Rua Augusta, em Lisboa, num protesto organizado pelo Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).
A esta ação do MUSP junta-se também a central sindical CGTP, a União dos Sindicatos, a Federação Nacional dos Médicos - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, comissões de utentes e outras estruturas do distrito de Lisboa.
O porta-voz do MUSP, Carlos Braga, disse à Agência Lusa que o protesto tem como objetivo "manifestar a indignação" contra algumas medidas levadas a cabo pelo Governo em relação ao SNS, nomeadamente o encerramento de serviços de proximidade, aumento das taxas moderadoras e encerramento de um conjunto de serviços como a Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.
"Estas medidas limitam o acesso à saúde de muitos milhares de cidadãos", afirmou Carlos Braga, adiantando que é "um claro favorecimento aos grandes grupos económicos".
Ações de protesto contra os cortes no SNS decorrem hoje durante todo o dia em mais nove cidades do país.
Centenas de pessoas manifestaram-se em Lisboa contra os cortes no Serviço Nacional de Saúde, num protesto organizado pelo Movimento de Utentes dos Serviços Públicos. Entoando palavras como "Não e não às taxas moderadoras", "A saúde está doente. Mudai isto, é urgente" e "Quanto mais calados mais roubados", os manifestantes desfilam entre o Largo do Chiado e a Rua Augusta, em Lisboa, num protesto organizado pelo Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).
A esta ação do MUSP junta-se também a central sindical CGTP, a União dos Sindicatos, a Federação Nacional dos Médicos - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, comissões de utentes e outras estruturas do distrito de Lisboa.
O porta-voz do MUSP, Carlos Braga, disse à Agência Lusa que o protesto tem como objetivo "manifestar a indignação" contra algumas medidas levadas a cabo pelo Governo em relação ao SNS, nomeadamente o encerramento de serviços de proximidade, aumento das taxas moderadoras e encerramento de um conjunto de serviços como a Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.
"Estas medidas limitam o acesso à saúde de muitos milhares de cidadãos", afirmou Carlos Braga, adiantando que é "um claro favorecimento aos grandes grupos económicos".
Ações de protesto contra os cortes no SNS decorrem hoje durante todo o dia em mais nove cidades do país.
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