por:dn.pt/Paula Sá-Hoje
Marcelo Rebelo de Sousa manteve a acusação ao líder do PS ter cometido uma "ilegalidade" na alteração dos Estatutos do partido. O comentador político fez ainda uma leitura da reação do secretário-geral socialista à ideia que deu uma "golpaça": "Fiquei com a ideia de vitimização de Seguro".
No seu habitual comentário na TVI, o antigo líder do PSD considerou um "erro político" o facto de António José Seguro ter respondido no mesmo canal, na segunda-feira passada, às suas críticas do domingo anterior. "José António Seguro se se quer vitimizar só encontra um culpado que é António José Seguro", frisou Marcelo.
As palavras do líder do PS, que se disse alvo de um "ato vil e miserável" por parte de Marcelo, o comentador político inscreveu-as numa tentativa de "fazer a unidade interna", num momento em que o grupo parlamentar o cercava.
Marcelo Rebelo de Sousa reiterou que o congresso do PS não conferiu legitimidade ao secretário-geral para avançar com a polémica revisão dos Estatutos e considerou-a "uma ilegalidade flagrante".
Marcelo Rebelo de Sousa manteve a acusação ao líder do PS ter cometido uma "ilegalidade" na alteração dos Estatutos do partido. O comentador político fez ainda uma leitura da reação do secretário-geral socialista à ideia que deu uma "golpaça": "Fiquei com a ideia de vitimização de Seguro".
No seu habitual comentário na TVI, o antigo líder do PSD considerou um "erro político" o facto de António José Seguro ter respondido no mesmo canal, na segunda-feira passada, às suas críticas do domingo anterior. "José António Seguro se se quer vitimizar só encontra um culpado que é António José Seguro", frisou Marcelo.
As palavras do líder do PS, que se disse alvo de um "ato vil e miserável" por parte de Marcelo, o comentador político inscreveu-as numa tentativa de "fazer a unidade interna", num momento em que o grupo parlamentar o cercava.
Marcelo Rebelo de Sousa reiterou que o congresso do PS não conferiu legitimidade ao secretário-geral para avançar com a polémica revisão dos Estatutos e considerou-a "uma ilegalidade flagrante".
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