18-04-2012,dn.pt
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, reconhece num artigo publicado hoje no jornal "Financial Times" que não existem garantias que Portugal cumpra os seus compromissos para regressar aos mercados antes de setembro de 2013.
Passos Coelho diz estar otimista quanto a capacidade de Portugal de cumprir com as suas obrigações, mas pediu realismo e pragmatismo uma vez que factores exteriores ao governo podem desempenhar um papel importante.
"É importante dizer qualquer coisa que soe controversa, mas que não é controversa de modo algum - numa época de incerteza não existem garantias", avançou.
O primeiro-ministro descreveu o compromisso de Portugal para cumprir os termos do programa de ajustamento económico e financeiro e descartou a sugestão de um segundo resgate ou reestruturação da dívida se as reformas do governo correrem como previsto.
"Estou confiante o plano de reformas que temos em marcha e a nossa capacidade de regressar aos mercados a tempo se o levarmos a cabo", afirmou.
Admitiu, no entanto, que Portugal poderia pedir mais apoio se factores externos ao país se concretizassem. "É por isso que aceitamos ter de depender no compromisso com os nossos parceiros internacionais para para estender o apoio se circunstâncias fora do nosso controlo obstruírem o nosso regresso aos mercados financeiros".
De acordo com a Reuters, citando o "Financial Times", Passos Coelho conclui dizendo que não existem garantias. "Não podemos legislar eventos fora do nosso controlo. Mas estou convencido que vamos conseguir restaurar a prosperidade em Portugal".
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, reconhece num artigo publicado hoje no jornal "Financial Times" que não existem garantias que Portugal cumpra os seus compromissos para regressar aos mercados antes de setembro de 2013.
Passos Coelho diz estar otimista quanto a capacidade de Portugal de cumprir com as suas obrigações, mas pediu realismo e pragmatismo uma vez que factores exteriores ao governo podem desempenhar um papel importante.
"É importante dizer qualquer coisa que soe controversa, mas que não é controversa de modo algum - numa época de incerteza não existem garantias", avançou.
O primeiro-ministro descreveu o compromisso de Portugal para cumprir os termos do programa de ajustamento económico e financeiro e descartou a sugestão de um segundo resgate ou reestruturação da dívida se as reformas do governo correrem como previsto.
"Estou confiante o plano de reformas que temos em marcha e a nossa capacidade de regressar aos mercados a tempo se o levarmos a cabo", afirmou.
Admitiu, no entanto, que Portugal poderia pedir mais apoio se factores externos ao país se concretizassem. "É por isso que aceitamos ter de depender no compromisso com os nossos parceiros internacionais para para estender o apoio se circunstâncias fora do nosso controlo obstruírem o nosso regresso aos mercados financeiros".
De acordo com a Reuters, citando o "Financial Times", Passos Coelho conclui dizendo que não existem garantias. "Não podemos legislar eventos fora do nosso controlo. Mas estou convencido que vamos conseguir restaurar a prosperidade em Portugal".
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