09.04.2012-Por: Alexandra Lucas Coelho,no Rio de Janeiro
No seu terceiro encontro enquanto chefes de Estado, esperava-se que Dilma Rousseff e Barack Obama discutissem o fim dos vistos entre os dois países. Mas após 45 minutos de conversa, hoje, na Casa Branca, o que veio ao de cima foram as críticas da Presidente brasileira à política de expansão monetária dos países ricos.
“Discutimos a crise internacional que levou à instabilidade, ao baixo crescimento e ao desemprego em várias regiões do mundo”, disse Dilma à imprensa. O Brasil reconhece “o papel dos bancos centrais no mundo, especialmente o Banco Central Europeu, em prevenir uma crise de liquidez”, mas está preocupado com “a expansão monetária dos países ricos sem que esses países equilibrem sua política fiscal, o que leva à desvalorização das moedas dos países em desenvolvimento”. Perante este cenário, sublinhou a Presidente brasileira, o papel dos Estados Unidos é muito importante tanto na contenção da crise como no retomar da economia. (ler mais)
No seu terceiro encontro enquanto chefes de Estado, esperava-se que Dilma Rousseff e Barack Obama discutissem o fim dos vistos entre os dois países. Mas após 45 minutos de conversa, hoje, na Casa Branca, o que veio ao de cima foram as críticas da Presidente brasileira à política de expansão monetária dos países ricos.
“Discutimos a crise internacional que levou à instabilidade, ao baixo crescimento e ao desemprego em várias regiões do mundo”, disse Dilma à imprensa. O Brasil reconhece “o papel dos bancos centrais no mundo, especialmente o Banco Central Europeu, em prevenir uma crise de liquidez”, mas está preocupado com “a expansão monetária dos países ricos sem que esses países equilibrem sua política fiscal, o que leva à desvalorização das moedas dos países em desenvolvimento”. Perante este cenário, sublinhou a Presidente brasileira, o papel dos Estados Unidos é muito importante tanto na contenção da crise como no retomar da economia. (ler mais)
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