Aung San Suu Kyi, que foi libertada este sábado, na Birmânia, depois de 18 meses de prisão domiciliária, dirigiu-se aos milhares de apoiantes que a esperavam no exterior da sua casa, convidando-os a trabalhar «em conjunto», para o futuro do país.
A líder do movimento democrático birmanês, agora com 65 anos, apareceu sorridente, por trás das grades de sua casa, onde passou o último ano e meio, sem acesso ao exterior, ou seja, sem televisão, Internet, rádio, jornais ou visitas. A Prémio Nobel da Paz acabou por ser muito aplaudida.
Anung Suu Kyi remeteu mais declarações para amanhã, domingo, quando fizer um discurso, por volta do meio-dia na sede do partido que fundou há 30 anos, a Liga Nacional para a Democracia.
Anung Suu Kyi remeteu mais declarações para amanhã, domingo, quando fizer um discurso, por volta do meio-dia na sede do partido que fundou há 30 anos, a Liga Nacional para a Democracia.
Diário Digital
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2 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
Aung San Suu Kyi como líder da oposição birmanesa é um exemplo de coragem e de determinação no desafio que faz no sentido da transição democrática e da necessidade de uma reconciliação nacional. Que os outros presos políticos sejam libertados e que se respeitem os Direitos Humanos para viabilizar uma nova orientação para o país que merece a condição de viver em liberdade.
Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Ana Brito,
todos esperamos que a libertação de Aung San seja apenas o primeiro passo para a democratização do regime na Birmânia/Myanmar.Mas subsistemainda muitas dúvidas sobre a sinceridade política do gesto.
Abraço,
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