"O Governo irá compensar o aumento de 550 milhões de euros dos efeitos do acordo com o PSD para viabilizar o Orçamento do Estado com reduções em várias rubricas, como a aquisição de bens e serviços e subsídios para o SEE.
De acordo com o ministro das Finanças, para compensar 550 milhões de euros desse acordo serão colocadas em prática uma redução adicional da aquisição de bens e serviços (0,11 por cento do PIB), redução dos subsídios para o Setor Empresarial do Estado (0,05 por cento do PIB) e redução no plano de investimentos do Estado (0,01 por cento do PIB).
Para além destas rubricas, o Governo pretende ainda poupar 0,04 por cento do PIB com o novo modelo de gestão e financiamento do setor rodoviário e 0,05 por cento do PIB com receita adicional de concessões, e ainda uma melhoria da conta da Segurança Social equivalente a 0,05 por cento do PIB.
O ministro das Finanças considerou ainda que é “fundamental respeitar, e se possível reforçar, este acordo” com o PSD, de modo a servir de base essencial de entendimento para aprovar e executar o Orçamento.
Teixeira dos Santos sublinhou que a proposta de Orçamento do Estado para 2011 tem incluída uma redução estimada de quatro mil milhões de euros na despesa corrente primária, e que os vários cortes serão acompanhados de “medidas específicas dos diversos ministérios”, que reforçando a consolidação, também “salvaguardam a qualidade da intervenção pública”, em áreas como a saúde, a educação e a proteção social".
NM/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico ***
De acordo com o ministro das Finanças, para compensar 550 milhões de euros desse acordo serão colocadas em prática uma redução adicional da aquisição de bens e serviços (0,11 por cento do PIB), redução dos subsídios para o Setor Empresarial do Estado (0,05 por cento do PIB) e redução no plano de investimentos do Estado (0,01 por cento do PIB).
Para além destas rubricas, o Governo pretende ainda poupar 0,04 por cento do PIB com o novo modelo de gestão e financiamento do setor rodoviário e 0,05 por cento do PIB com receita adicional de concessões, e ainda uma melhoria da conta da Segurança Social equivalente a 0,05 por cento do PIB.
O ministro das Finanças considerou ainda que é “fundamental respeitar, e se possível reforçar, este acordo” com o PSD, de modo a servir de base essencial de entendimento para aprovar e executar o Orçamento.
Teixeira dos Santos sublinhou que a proposta de Orçamento do Estado para 2011 tem incluída uma redução estimada de quatro mil milhões de euros na despesa corrente primária, e que os vários cortes serão acompanhados de “medidas específicas dos diversos ministérios”, que reforçando a consolidação, também “salvaguardam a qualidade da intervenção pública”, em áreas como a saúde, a educação e a proteção social".
NM/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico ***
2 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
Teixeira dos Santos e a sua equipa não se têm poupado a esforços para rumar no bom caminho que é exigido para cumprir as metas do défice.
Oxalá que valham a pena todas as reduções e sacrifícios que estão a ser solicitados aos portugueses.
Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Ana Brito,
Com muito atraso, mas para reconhecer que Teixeira dos Santos fez tudo o que pôde para cumprir com o acordado...esperemos que seja o caminho que nos leve a ver a luz no fundo túnel.
Abraço,
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