Lisboa, 12 nov (Lusa)
"O ministro da Presidência afirmou hoje que se impõe a todos os responsáveis institucionais que transmitam mensagens de confiança sobre o futuro de Portugal, alegando que há sinais de que a economia está a responder bem.
Pedro Silva Pereira falava aos jornalistas na Assembleia da República, depois de ter sido confrontado com declarações do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, segundo as quais “não vale a pena culpar os mercados” se Portugal não fizer o seu trabalho.
Na perspetiva do ministro da Presidência, Portugal “tem um Orçamento que está à altura das circunstâncias e que é exigente para a redução do défice orçamental”.
“Naturalmente, existem circunstâncias de arrastamento em função da situação da Irlanda e em função de uma resposta negativa dos mercados a uma proposta recente da Alemanha a propósito do resgate e do apoio aos países em situação mais exposta a nível internacional. Mas nós estamos bem consciente do trabalho que precisamos de fazer”, sustentou Pedro Silva Pereira, antes de deixar uma advertência.
“Penso que, neste momento, todos os responsáveis devem concentrar-se na afirmação de mensagens de confiança. Pela sua parte, Portugal está a fazer o que deve: vai reduzir o défice para 4,6 por cento em 2011 e tem uma economia que está a responder bem apesar das dificuldades”, disse.
Para Pedro Silva Pereira, há sinais na economia portuguesa que “nos devem fazer transmitir mensagens de confiança”.
“É isso que se impõe neste momento”, acrescentou".
PMF/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
"O ministro da Presidência afirmou hoje que se impõe a todos os responsáveis institucionais que transmitam mensagens de confiança sobre o futuro de Portugal, alegando que há sinais de que a economia está a responder bem.
Pedro Silva Pereira falava aos jornalistas na Assembleia da República, depois de ter sido confrontado com declarações do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, segundo as quais “não vale a pena culpar os mercados” se Portugal não fizer o seu trabalho.
Na perspetiva do ministro da Presidência, Portugal “tem um Orçamento que está à altura das circunstâncias e que é exigente para a redução do défice orçamental”.
“Naturalmente, existem circunstâncias de arrastamento em função da situação da Irlanda e em função de uma resposta negativa dos mercados a uma proposta recente da Alemanha a propósito do resgate e do apoio aos países em situação mais exposta a nível internacional. Mas nós estamos bem consciente do trabalho que precisamos de fazer”, sustentou Pedro Silva Pereira, antes de deixar uma advertência.
“Penso que, neste momento, todos os responsáveis devem concentrar-se na afirmação de mensagens de confiança. Pela sua parte, Portugal está a fazer o que deve: vai reduzir o défice para 4,6 por cento em 2011 e tem uma economia que está a responder bem apesar das dificuldades”, disse.
Para Pedro Silva Pereira, há sinais na economia portuguesa que “nos devem fazer transmitir mensagens de confiança”.
“É isso que se impõe neste momento”, acrescentou".
PMF/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
2 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
Espero, convictamente, que o orçamento apresentado pelo governo esteja adequado às necessidades reais do país e que seja suficiente para viabilizar a redução do défice.
Os portugueses precisam acreditar e pensar que vale a pena dar tudo por tudo para ajudar a ultrapassar as dificuldades.
Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Ana Brito,
É de facto o OE necessário, mas muito duro e exigente para todos os portugueses. Nunca em Portugal se reduziu de uma vex a despesa em 5 pontos...è um corte que vai provocar alguma recessão...Vai ser necessária muita coragem e espírito de sacrifício.
Abraço amigo,
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