5 de dezembro de 2011,Expresso online.pt
O Presidente francês e a chanceler alemã defenderam hoje um novo Tratado Europeu e sanções automáticas para os países com défices excessivos.
A Alemanha e a França defenderam hoje um novo Tratado europeu, para todos os 27 ou apenas os 17 da zona euro, e "sanções automáticas" para os países que não respeitem o limite ao défice de 3% do produto interno bruto (PIB).
Reunidos em Paris, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, concordaram também que os chamados 'eurobonds' (títulos de dívida europeia) não são "em caso algum uma solução para a crise".
França e Alemanha acordaram igualmente, segundo Sarkozy, na necessidade de realizar uma cimeira da zona euro "todos os meses" enquanto durar a crise.
Os dois países querem também que o fundo europeu de ajuda permanente entre em vigor em 2012 e não em 2013, como previsto até agora, e que as decisões sejam tomadas por maioria em vez de unanimidade.
As decisões no seio do futuro mecanismo europeu de estabilidade devem ser tomadas por maioria qualificada representando 85% das contribuições dos
Estados para esse fundo, afirmou o presidente francês, Nicolas Sarkozy, numa conferência de imprensa conjunta com a chanceler alemã, Angela Merkel, em Paris.
O Presidente francês e a chanceler alemã defenderam hoje um novo Tratado Europeu e sanções automáticas para os países com défices excessivos.
A Alemanha e a França defenderam hoje um novo Tratado europeu, para todos os 27 ou apenas os 17 da zona euro, e "sanções automáticas" para os países que não respeitem o limite ao défice de 3% do produto interno bruto (PIB).
Reunidos em Paris, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, concordaram também que os chamados 'eurobonds' (títulos de dívida europeia) não são "em caso algum uma solução para a crise".
França e Alemanha acordaram igualmente, segundo Sarkozy, na necessidade de realizar uma cimeira da zona euro "todos os meses" enquanto durar a crise.
Os dois países querem também que o fundo europeu de ajuda permanente entre em vigor em 2012 e não em 2013, como previsto até agora, e que as decisões sejam tomadas por maioria em vez de unanimidade.
As decisões no seio do futuro mecanismo europeu de estabilidade devem ser tomadas por maioria qualificada representando 85% das contribuições dos
Estados para esse fundo, afirmou o presidente francês, Nicolas Sarkozy, numa conferência de imprensa conjunta com a chanceler alemã, Angela Merkel, em Paris.
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