A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse ontem que a recuperação global está a crescer com força mas permanece frágil, apelando a que a comunidade internacional dê «mais poder de fogo» à organização. Christine Lagarde defendeu ainda que cortar as despesas públicas demasiado depressa pode ser prejudicial para a economia dos países.«Precisamos efetivamente de mais recursos», afirmou Christine Lagarde no encontro anual da Associated Press, sem especificar valores mas adiantando que o FMI vai abordar esta questão no encontro da primavera, dentro de duas semanas. Atualmente, o FMI dispõe de cerca de 400.000 milhões de dólares em recursos que pode emprestar a países em dificuldades.
A responsável afirmou ainda que a economia mundial está a fazer alguns progressos para sair da pior recessão em décadas, mas que a recuperação económica permanece particularmente fraca na Europa.
Christine Lagarde sugeriu que cortar as despesas públicas demasiado depressa em países desenvolvidos, como os Estados Unidos e a maioria dos Estados europeus, poderia piorar a situação em vez de a melhorar.
Os legisladores dos dois lados do Atlântico precisam de «espaço de manobra para terminar o trabalho», afirmou Christine Lagarde.
Diário Digital com Lusa
A responsável afirmou ainda que a economia mundial está a fazer alguns progressos para sair da pior recessão em décadas, mas que a recuperação económica permanece particularmente fraca na Europa.
Christine Lagarde sugeriu que cortar as despesas públicas demasiado depressa em países desenvolvidos, como os Estados Unidos e a maioria dos Estados europeus, poderia piorar a situação em vez de a melhorar.
Os legisladores dos dois lados do Atlântico precisam de «espaço de manobra para terminar o trabalho», afirmou Christine Lagarde.
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