por:dn.pt/Inês Banha-Hoje
Quase cinco anos depois de o Túnel do Marquês, no coração de Lisboa, ter sido inaugurado, a obra foi finalmente concluída.Cerimónia contou com a presença do Presidente da Câmara, António Costa, e dos antecessores, Pedro Santana Lopes e Carmona Rodrigues.
A abertura daquele que é o último troço da infraestrutura - a saída para a Avenida António Augusto de Aguiar - ocorreu hoje, quinta-feira, cerca das 12.30. E contou com a presença tanto do atual presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, como dos seus antecessores, Pedro Santana Lopes e Carmona Rodrigues. Tudo em nome de uma "uma obra coletiva". "Seria injusto" que não fosse assim, sublinhou o socialista Costa.
Pelo caminho, ficam anos de avanços e recuos, primeiro devido a uma providência cautelar interposta, em 2004, por José Sá Fernandes (atualmente vereador na Câmara Municipal de Lisboa) e depois por falta de pagamento.
Bandeira eleitoral, em 2001, de Pedro Santana Lopes, a via com um total de 1725 metros de extensão foi inaugurada a 25 de abril de 2007 pelo então presidente de câmara, António Carmona Rodrigues. A cerimónia decorreu mais de dois anos depois da data inicialmente prevista, sob a promessa de que a saída para a Avenida António Augusto de Aguiar estaria pronta em julho do mesmo ano. Algo que só na noite de ontem, quarta-feira, aconteceu.
Em 2009, António Costa justificou o atraso com o facto de a obra não ter sido paga por Santana Lopes. A dívida de 22,2 milhões de euros ao consórcio responsável pela empreitada (a Construtora do Tâmega e a CME - Construção e Manutenção Eletromecânica), foi saldada em 2010, data em que se reiniciaram as obras.
Quase cinco anos depois de o Túnel do Marquês, no coração de Lisboa, ter sido inaugurado, a obra foi finalmente concluída.Cerimónia contou com a presença do Presidente da Câmara, António Costa, e dos antecessores, Pedro Santana Lopes e Carmona Rodrigues.
A abertura daquele que é o último troço da infraestrutura - a saída para a Avenida António Augusto de Aguiar - ocorreu hoje, quinta-feira, cerca das 12.30. E contou com a presença tanto do atual presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, como dos seus antecessores, Pedro Santana Lopes e Carmona Rodrigues. Tudo em nome de uma "uma obra coletiva". "Seria injusto" que não fosse assim, sublinhou o socialista Costa.
Pelo caminho, ficam anos de avanços e recuos, primeiro devido a uma providência cautelar interposta, em 2004, por José Sá Fernandes (atualmente vereador na Câmara Municipal de Lisboa) e depois por falta de pagamento.
Bandeira eleitoral, em 2001, de Pedro Santana Lopes, a via com um total de 1725 metros de extensão foi inaugurada a 25 de abril de 2007 pelo então presidente de câmara, António Carmona Rodrigues. A cerimónia decorreu mais de dois anos depois da data inicialmente prevista, sob a promessa de que a saída para a Avenida António Augusto de Aguiar estaria pronta em julho do mesmo ano. Algo que só na noite de ontem, quarta-feira, aconteceu.
Em 2009, António Costa justificou o atraso com o facto de a obra não ter sido paga por Santana Lopes. A dívida de 22,2 milhões de euros ao consórcio responsável pela empreitada (a Construtora do Tâmega e a CME - Construção e Manutenção Eletromecânica), foi saldada em 2010, data em que se reiniciaram as obras.
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