O aparelho que consta da fotografia que acabo de surripiar da internet é mais conhecido como detector de mentiras. Algo que mede e grava registos de variáveis fisiológicas no decurso de interrogatórios e que visa a extorsão de confissões,infligindo sofrimento psicológico aos ofendidos.
Mercê do seu carácter desumano e invasivo, a generalidade dos estados de direito já não recorre a tais formas de tratamentos degradantes e violadores dos direitos humanos.
Trata-se de procedimentos "ilegais e desrespeitadores da dignidade da pessoa humana",nas palavras da acusação do MºPúblico e que abaixo melhor se citam.
Pensar-se-ia que tais comportamentos estariam banidos em Portugal...Então, preparem-se...!
De acordo com informação disponibilizada no site da Procuradoria Distrital de Lisboa e noticiado pelo Público,"Responsáveis de empresa acusados de usar polígrafo para interrogar trabalhadores"...tudo factos alegadamemente ocorridos entre Novembro de 2007 e 30 de Junho de 2009.
Afinal,ainda teremos de trabalhar muito para que os mais elementares dos direitos dos seres humanos sejam verdadeiramente respeitados.
OC
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