Lisboa, 23 ago (Lusa)
O Governo vai manter o cenário macroeconómico definido, quer no programa do Executivo, quer no memorando de entendimento com a ‘troika’, que prevê uma contração de 2,2 por cento do PIB em 2011.
“Não sabemos o que será o segundo semestre, mantemos o mesmo cenário macroeconómico. É o cenário que foi definido e vamos mantê-lo para o resto do ano”, disse o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas.
O governante, que está a ser ouvido pela primeira vez na Comissão Eventual para o Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Financeira a Portugal, no Parlamento, afirmou que o Executivo mantém as previsões de contração de 2,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 e de 1,8 por cento em 2012.
Carlos Moedas respondia à questão colocada pelo deputado do PS, Fernando Medina, sobre se o Governo pretendia alterar o cenário macroeconómico depois de divulgado o boletim da execução orçamental, na segunda-feira à noite, que aponta para um défice do Estado na ordem dos 6,6 mil milhões de euros até julho.
SMS/Lusa
O Governo vai manter o cenário macroeconómico definido, quer no programa do Executivo, quer no memorando de entendimento com a ‘troika’, que prevê uma contração de 2,2 por cento do PIB em 2011.
“Não sabemos o que será o segundo semestre, mantemos o mesmo cenário macroeconómico. É o cenário que foi definido e vamos mantê-lo para o resto do ano”, disse o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas.
O governante, que está a ser ouvido pela primeira vez na Comissão Eventual para o Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Financeira a Portugal, no Parlamento, afirmou que o Executivo mantém as previsões de contração de 2,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 e de 1,8 por cento em 2012.
Carlos Moedas respondia à questão colocada pelo deputado do PS, Fernando Medina, sobre se o Governo pretendia alterar o cenário macroeconómico depois de divulgado o boletim da execução orçamental, na segunda-feira à noite, que aponta para um défice do Estado na ordem dos 6,6 mil milhões de euros até julho.
SMS/Lusa
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