Lisboa, 24 ago (Lusa)
A aprovação do registo da Companhia Portuguesa de Rating (CPR) está para breve, disse hoje o diretor da empresa, Pedro Braga da Cruz, afirmando que o registo junto do regulador europeu reforça o potencial de internacionalização das agências europeias.
“Encontramo-nos em processo de registo junto da ESMA (European Securities and Markets Authority), que estará provavelmente para breve, tal como se encontram muitas outras agências” europeias, disse Pedro Braga da Cruz à agência Lusa.
A ESMA, ou Autoridade Europeia dos Mercados de Valores Mobiliários, é a agência europeia independente que vela pela transparência e pelo funcionamento dos mercados de capitais e coordena os reguladores de bolsa da União Europeia.
Depois de mais de seis meses de um processo que envolveu a entrega de informação e uma fase de perguntas e respostas, a CPR espera que a decisão positiva possa sair nas próximas semanas.
“Não me cabe a mim definir uma data para quando as autoridades vão tomar uma decisão, mas da mesma forma que sobre outras agências de ‘rating’ tenham vindo a tomar decisões, é normal que venham a tomar uma decisão sobre a CPR mais semana, menos semana”, referiu Pedro Braga da Cruz.
“Pode sempre haver necessidade de dar mais alguma informação, portanto não me cabe dizer quando é que as autoridades vão tomar uma decisão sobre o registo”, acrescentou.
O registo na ESMA é essencial para as empresas de notação financeira poderem ter as portas abertas, mesmo no mercado interno, mas Pedro Braga da Cruz sublinhou também o papel do registo no reforço do sistema europeu de agências de ‘rating’.“Para além de ser um potencial de internacionalização das agências locais para toda a Europa, e responde assim à necessidade de ter agências de ‘rating’ a nível europeu é, antes de mais, uma necessidade absoluta para poder continuar a atuar no mercado da mesma forma que cada uma das agências já vinha a atuar até aqui”, referiu.
A CPR atribui notações de risco desde 1988 no mercado português, e tem atualmente cerca de trinta clientes.
A empresa esperava ter concluído em junho o processo de registo na ESMA.
RBV/Lusa
A aprovação do registo da Companhia Portuguesa de Rating (CPR) está para breve, disse hoje o diretor da empresa, Pedro Braga da Cruz, afirmando que o registo junto do regulador europeu reforça o potencial de internacionalização das agências europeias.
“Encontramo-nos em processo de registo junto da ESMA (European Securities and Markets Authority), que estará provavelmente para breve, tal como se encontram muitas outras agências” europeias, disse Pedro Braga da Cruz à agência Lusa.
A ESMA, ou Autoridade Europeia dos Mercados de Valores Mobiliários, é a agência europeia independente que vela pela transparência e pelo funcionamento dos mercados de capitais e coordena os reguladores de bolsa da União Europeia.
Depois de mais de seis meses de um processo que envolveu a entrega de informação e uma fase de perguntas e respostas, a CPR espera que a decisão positiva possa sair nas próximas semanas.
“Não me cabe a mim definir uma data para quando as autoridades vão tomar uma decisão, mas da mesma forma que sobre outras agências de ‘rating’ tenham vindo a tomar decisões, é normal que venham a tomar uma decisão sobre a CPR mais semana, menos semana”, referiu Pedro Braga da Cruz.
“Pode sempre haver necessidade de dar mais alguma informação, portanto não me cabe dizer quando é que as autoridades vão tomar uma decisão sobre o registo”, acrescentou.
O registo na ESMA é essencial para as empresas de notação financeira poderem ter as portas abertas, mesmo no mercado interno, mas Pedro Braga da Cruz sublinhou também o papel do registo no reforço do sistema europeu de agências de ‘rating’.“Para além de ser um potencial de internacionalização das agências locais para toda a Europa, e responde assim à necessidade de ter agências de ‘rating’ a nível europeu é, antes de mais, uma necessidade absoluta para poder continuar a atuar no mercado da mesma forma que cada uma das agências já vinha a atuar até aqui”, referiu.
A CPR atribui notações de risco desde 1988 no mercado português, e tem atualmente cerca de trinta clientes.
A empresa esperava ter concluído em junho o processo de registo na ESMA.
RBV/Lusa
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