Lisboa, 04 ago (Lusa)
O Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República (CFSIRP) concluiu que houve “utilização indevida de meios afetos ao SIED” e “o envio indevido de informação”.
No final de uma reunião, à porta fechada, com a Comissão de Assuntos Constitucionais, sobre alegadas fugas da parte do antigo diretor do Serviço de Informações Estratégicas e Defesa (SIED), o presidente do Conselho, Marques Júnior, afirmou que este “envio indevido” de informação não é suscetível de “colocar em causa a segurança interna e a defesa dos interesses nacionais”.
“O Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República verificou que se registou uma utilização indevida de meios afetos ao SIED e o envio indevido de informação com desrespeito pessoal de procedimentos de segurança, o qual poderá justificar procedimento interno, não sendo, no entanto, suscetível de colocar em causa a segurança interna e a defesa dos interesses nacionais”, disse.
Marques Júnior limitou-se a ler aos jornalistas um comunicado após a reunião com os deputados sobre as alegadas fugas de informação de um ex-diretor do SIED, Jorge Silva Carvalho, para uma empresa privada, a Ongoing, que decorreu à porta fechada.
ACL/NS/Lusa
O Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República (CFSIRP) concluiu que houve “utilização indevida de meios afetos ao SIED” e “o envio indevido de informação”.
No final de uma reunião, à porta fechada, com a Comissão de Assuntos Constitucionais, sobre alegadas fugas da parte do antigo diretor do Serviço de Informações Estratégicas e Defesa (SIED), o presidente do Conselho, Marques Júnior, afirmou que este “envio indevido” de informação não é suscetível de “colocar em causa a segurança interna e a defesa dos interesses nacionais”.
“O Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República verificou que se registou uma utilização indevida de meios afetos ao SIED e o envio indevido de informação com desrespeito pessoal de procedimentos de segurança, o qual poderá justificar procedimento interno, não sendo, no entanto, suscetível de colocar em causa a segurança interna e a defesa dos interesses nacionais”, disse.
Marques Júnior limitou-se a ler aos jornalistas um comunicado após a reunião com os deputados sobre as alegadas fugas de informação de um ex-diretor do SIED, Jorge Silva Carvalho, para uma empresa privada, a Ongoing, que decorreu à porta fechada.
ACL/NS/Lusa
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