Lisboa, 02 ago (Lusa)
"O ministro da Educação, Ciência e Ensino Superior admitiu hoje que vai haver “bastantes” professores não colocados e “muitos” sem horários, considerando que são situações difíceis, mas inevitáveis.
Numa audição na Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, Nuno Crato afirmou que “naturalmente haverá bastantes professores não contratados e é possível que haja muitos com horário zero, é difícil, mas é inevitável”.
O ministro respondia a uma questão do deputado comunista Miguel Tiago, que o questionou sobre quantos professores a contrato ficariam sem colocação nas escolas e quantos do quadro ficariam sem horário letivo no próximo ano letivo.
“Sempre tivemos professores não contratados”, afirmou, afirmando que os com “horário zero” serão “bem utilizados”.
Nuno Crato frisou que ainda não é possível dizer quantos professores estarão nestas situações, mas “daqui a um mês” já deverá haver números.
Primeiro, explicou, é preciso esperar que as escolas enviem os pedidos de horário ou pedidos de mais professores.
APN/Lusa
"O ministro da Educação, Ciência e Ensino Superior admitiu hoje que vai haver “bastantes” professores não colocados e “muitos” sem horários, considerando que são situações difíceis, mas inevitáveis.
Numa audição na Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, Nuno Crato afirmou que “naturalmente haverá bastantes professores não contratados e é possível que haja muitos com horário zero, é difícil, mas é inevitável”.
O ministro respondia a uma questão do deputado comunista Miguel Tiago, que o questionou sobre quantos professores a contrato ficariam sem colocação nas escolas e quantos do quadro ficariam sem horário letivo no próximo ano letivo.
“Sempre tivemos professores não contratados”, afirmou, afirmando que os com “horário zero” serão “bem utilizados”.
Nuno Crato frisou que ainda não é possível dizer quantos professores estarão nestas situações, mas “daqui a um mês” já deverá haver números.
Primeiro, explicou, é preciso esperar que as escolas enviem os pedidos de horário ou pedidos de mais professores.
APN/Lusa
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