por:dn.pt-Hoje
Pacheco Pereira acusa o primeiro-ministro de "má-fé" ao ter estendido o corte nos subsídio. No programa "Quadratura do Círculo", o antigo dirigente social-democrata reagia assim ao anúncio de Passos Coelho, à rádio Renascença, de que os subsídios de Natal e férias vão ser repostos apenas em 2015.
"É evidente a má-fé do primeiro-ministro, que prometeu e não cumpriu", ao ter estendido o corte nos subsídios de Natal e de férias até ao final da vigência do programa de assistência financeira a Portugal", considera Pacheco Pereira.
No programa "Quadratura do Círculo" da SIC Notícias, Pacheco Pereira disse desconfiar que sejam razões eleitorais a levar o Governo dePedro Passos Coelho a tomar tal decisão.
"Para já, não é aquilo que foi prometido. Segundo, se não é aquilo que nos foi prometido, ou seja que o corte seria absolutamente extraordinário e corresponderia ao período de intervenção da "troika", ou seja, em 2013 - não é em 2014. Em 2014 as pessoas já deviam ter direito a receber o seu subsídio conforme estava previsto".
O comentador considerou ainda: "se se diz que as condições económicas não o permitem, também era possível saber isso há um ano. Mas se as condições económicas não o permitem, por que razão é que nos é feita uma oferta para 2015, em que nada indica que as condições económicas o vão permitir? Só pode ser por razões eleitorais."
Pacheco Pereira acusa o primeiro-ministro de "má-fé" ao ter estendido o corte nos subsídio. No programa "Quadratura do Círculo", o antigo dirigente social-democrata reagia assim ao anúncio de Passos Coelho, à rádio Renascença, de que os subsídios de Natal e férias vão ser repostos apenas em 2015.
"É evidente a má-fé do primeiro-ministro, que prometeu e não cumpriu", ao ter estendido o corte nos subsídios de Natal e de férias até ao final da vigência do programa de assistência financeira a Portugal", considera Pacheco Pereira.
No programa "Quadratura do Círculo" da SIC Notícias, Pacheco Pereira disse desconfiar que sejam razões eleitorais a levar o Governo dePedro Passos Coelho a tomar tal decisão.
"Para já, não é aquilo que foi prometido. Segundo, se não é aquilo que nos foi prometido, ou seja que o corte seria absolutamente extraordinário e corresponderia ao período de intervenção da "troika", ou seja, em 2013 - não é em 2014. Em 2014 as pessoas já deviam ter direito a receber o seu subsídio conforme estava previsto".
O comentador considerou ainda: "se se diz que as condições económicas não o permitem, também era possível saber isso há um ano. Mas se as condições económicas não o permitem, por que razão é que nos é feita uma oferta para 2015, em que nada indica que as condições económicas o vão permitir? Só pode ser por razões eleitorais."
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