Varsóvia, 29 set (Lusa)
O primeiro-ministro, Passos Coelho, disse hoje em Varsóvia que o resultado das contas nacionais para o primeiro semestre do ano, a divulgar sexta-feira pelo INE, fica abaixo do esperado.
“Amanhã serão conhecidos os resultados relativamente ao primeiro semestre no que respeita às contas nacionais, à contabilidade nacional”, disse Pedro Passos Coelho, sublinhando que “não são tão promissoras quanto esperávamos”.
O primeiro-ministro, que se reunirá com o responsável pelas Finanças, Vítor Gaspar, para analisar a situação, manteve, no entanto, o compromisso de manter o défice nos 5,9 por cento.
“Com os dados de que dispomos hoje, as medidas que foram enunciadas no âmbito da última avaliação com a ‘troika’ são aquelas com as quais contamos para atingir o défice deste ano”, sublinhou.
O chefe do Governo referiu também que “a perspetiva de que as nossas exportações possam não crescer tanto como estava inicialmente previsto, em razão do arrefecimento económico dos países para que exportamos, vai levar-nos a ter uma preocupação maior noutras medidas que possam puxar pelo crescimento da economia”.
O primeiro-ministro negou, no entanto, que tenham que ser tomadas quaisquer medidas “que tenham efeito recessivo”.
Passos Coelho falava aos jornalistas, em Varsóvia, à margem da cimeira UE/Parceria Oriental.
IG/Lusa
O primeiro-ministro, Passos Coelho, disse hoje em Varsóvia que o resultado das contas nacionais para o primeiro semestre do ano, a divulgar sexta-feira pelo INE, fica abaixo do esperado.
“Amanhã serão conhecidos os resultados relativamente ao primeiro semestre no que respeita às contas nacionais, à contabilidade nacional”, disse Pedro Passos Coelho, sublinhando que “não são tão promissoras quanto esperávamos”.
O primeiro-ministro, que se reunirá com o responsável pelas Finanças, Vítor Gaspar, para analisar a situação, manteve, no entanto, o compromisso de manter o défice nos 5,9 por cento.
“Com os dados de que dispomos hoje, as medidas que foram enunciadas no âmbito da última avaliação com a ‘troika’ são aquelas com as quais contamos para atingir o défice deste ano”, sublinhou.
O chefe do Governo referiu também que “a perspetiva de que as nossas exportações possam não crescer tanto como estava inicialmente previsto, em razão do arrefecimento económico dos países para que exportamos, vai levar-nos a ter uma preocupação maior noutras medidas que possam puxar pelo crescimento da economia”.
O primeiro-ministro negou, no entanto, que tenham que ser tomadas quaisquer medidas “que tenham efeito recessivo”.
Passos Coelho falava aos jornalistas, em Varsóvia, à margem da cimeira UE/Parceria Oriental.
IG/Lusa
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