O primeiro-ministro garantiu hoje em Berlim que o imposto extra sobre o IRS e o IRC vigorará apenas durante dois anos.
Lusa,1 de setembro de 2011
"Portugal precisa de atrair capitais externos para o país",Passos Coelho precisou hoje que o agravamento de impostos sobre os rendimentos mais elevados anunciado quarta-feira é temporário, vigorando apenas durante dois anos.
Falando no final de uma reunião com a chanceler alemã Angela Merkel, Passos Coelho explicou que o objetivo do Governo, ao decidir "agravar o último escalão de rendimentos do IRS", bem como impor "um pequeno agravamento" às empresas com lucros superiores a 1,5 milhões de euros "insere-se numa perspetiva de solidariedade e equidade que está fixada no tempo".
"Durante dois anos nós pediremos um sacrifício adicional quer às famílias de rendimentos mais elevados, quer às empresas com melhores resultados", disse.
Portugal precisa de atrair capitais externos
Passos Coelho fez questão de distinguir este agravamento temporário dos impostos sobre as empresas com melhores resultados de uma penalização das fortunas que, insistiu, é um caminho que o Governo rejeita, pois "tornaria o investimento externo mais difícil".
"Aquilo que o Governo decidiu e anunciou com muita antecedência é que não iria penalizar excessivamente o capital numa altura em que precisamos de atrair capitais externos para o país", disse.
Lusa/Expresso
Lusa,1 de setembro de 2011
"Portugal precisa de atrair capitais externos para o país",Passos Coelho precisou hoje que o agravamento de impostos sobre os rendimentos mais elevados anunciado quarta-feira é temporário, vigorando apenas durante dois anos.
Falando no final de uma reunião com a chanceler alemã Angela Merkel, Passos Coelho explicou que o objetivo do Governo, ao decidir "agravar o último escalão de rendimentos do IRS", bem como impor "um pequeno agravamento" às empresas com lucros superiores a 1,5 milhões de euros "insere-se numa perspetiva de solidariedade e equidade que está fixada no tempo".
"Durante dois anos nós pediremos um sacrifício adicional quer às famílias de rendimentos mais elevados, quer às empresas com melhores resultados", disse.
Portugal precisa de atrair capitais externos
Passos Coelho fez questão de distinguir este agravamento temporário dos impostos sobre as empresas com melhores resultados de uma penalização das fortunas que, insistiu, é um caminho que o Governo rejeita, pois "tornaria o investimento externo mais difícil".
"Aquilo que o Governo decidiu e anunciou com muita antecedência é que não iria penalizar excessivamente o capital numa altura em que precisamos de atrair capitais externos para o país", disse.
Lusa/Expresso
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