Nações Unidas, Nova Iorque, 24 set (Lusa)
O primeiro-ministro português pediu hoje na Assembleia-Geral da ONU uma “resposta urgente” global para relançamento do crescimento económico e do emprego, evocando os “esforços sem precedentes” a que a crise está a obrigar Portugal.
“Enfrentamos um grande desafio que deve merecer uma resposta colectiva urgente: o relançamento do crescimento e do emprego”, disse Pedro Passos Coelho na Assembleia-Geral da ONU.
Para isso, adiantou, é preciso “corrigir os desequilíbrios macroeconómicos, reforçar a estabilidade monetária, reequilibrar o comércio mundial”.
“O crescimento económico multiplicador de emprego, quer num espaço nacional quer regional, depende hoje, em larga medida, de uma coordenação económica à escala global”, referiu.
Esse esforço deve envolver governos, organizações internacionais, setor privado e parceiros sociais, para “devolver a confiança” a cidadãos e empresas.
Portugal considera “indispensável o envolvimento das economias emergentes, do setor privado e da sociedade civil, realçando o seu respetivo papel na governação económica global”, adiantou.
Passos Coelho dirigiu-se ainda à crise no seio da União Europeia, afirmando que os 27 estão a “trabalhar para lançar os alicerces do seu Governo Económico, corolário do processo de integração europeia”.
“O pilar económico da União Económica e Monetária da Zona Euro está também a progredir. É uma boa notícia não só para a Europa, mas também para o Mundo. Portugal está empenhado neste esforço, cumprindo os compromissos assumidos no quadro do seu programa de ajustamento económico”, adiantou.
Lembrou ainda os “esforços sem precedentes” de Portugal para cumprir o acordado com o Fundo Monetário Internacional e UE.
“Tal como é amplamente reconhecido”, adiantou, estes esforços estão a conduzir a um “rápido e decidido avanço na consolidação das contas públicas e na implementação das reformas estruturais para a modernização da economia, e a promoção do crescimento económico e do emprego”.
“Encaramos a crise como uma oportunidade para adaptação do nosso modelo económico e para o fortalecimento da economia portuguesa”, disse Passos Coelho.
PDF/Lusa
O primeiro-ministro português pediu hoje na Assembleia-Geral da ONU uma “resposta urgente” global para relançamento do crescimento económico e do emprego, evocando os “esforços sem precedentes” a que a crise está a obrigar Portugal.
“Enfrentamos um grande desafio que deve merecer uma resposta colectiva urgente: o relançamento do crescimento e do emprego”, disse Pedro Passos Coelho na Assembleia-Geral da ONU.
Para isso, adiantou, é preciso “corrigir os desequilíbrios macroeconómicos, reforçar a estabilidade monetária, reequilibrar o comércio mundial”.
“O crescimento económico multiplicador de emprego, quer num espaço nacional quer regional, depende hoje, em larga medida, de uma coordenação económica à escala global”, referiu.
Esse esforço deve envolver governos, organizações internacionais, setor privado e parceiros sociais, para “devolver a confiança” a cidadãos e empresas.
Portugal considera “indispensável o envolvimento das economias emergentes, do setor privado e da sociedade civil, realçando o seu respetivo papel na governação económica global”, adiantou.
Passos Coelho dirigiu-se ainda à crise no seio da União Europeia, afirmando que os 27 estão a “trabalhar para lançar os alicerces do seu Governo Económico, corolário do processo de integração europeia”.
“O pilar económico da União Económica e Monetária da Zona Euro está também a progredir. É uma boa notícia não só para a Europa, mas também para o Mundo. Portugal está empenhado neste esforço, cumprindo os compromissos assumidos no quadro do seu programa de ajustamento económico”, adiantou.
Lembrou ainda os “esforços sem precedentes” de Portugal para cumprir o acordado com o Fundo Monetário Internacional e UE.
“Tal como é amplamente reconhecido”, adiantou, estes esforços estão a conduzir a um “rápido e decidido avanço na consolidação das contas públicas e na implementação das reformas estruturais para a modernização da economia, e a promoção do crescimento económico e do emprego”.
“Encaramos a crise como uma oportunidade para adaptação do nosso modelo económico e para o fortalecimento da economia portuguesa”, disse Passos Coelho.
PDF/Lusa
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