Braga, 11 set (Lusa)
O secretário-geral do PS, António José Seguro, considerou hoje que os socialistas terão espaço para a procura de compromissos políticos, tanto com as forças do Governo PSD/CDS, como com os partidos à sua esquerda.
António José Seguro falava no discurso de encerramento do XVIII Congresso Nacional do PS, em Braga, num capítulo que dedicou à promessa de fazer uma oposição construtiva, responsável, embora firme.
“Há espaço para a afirmação das nossas diferenças e há espaço para a procura de compromissos, tanto à nossa direita, como à nossa esquerda”, disse, depois de condenar a política feita “a partir das trincheiras, em que cada força política se acantona”.
“Os portugueses estão cansados da retórica política. Nem tudo o que vem do Governo ou dos outros partidos é para rejeitar”, alegou o secretário-geral do PS.
Neste ponto, Seguro reafirmou que o PS respeitará o compromisso assinado por Portugal com a “troika”.
“As medidas imperativas previstas no memorando terão o nosso voto; outras medidas serão avaliadas uma a uma em função do seu mérito – e sempre que discordarmos é nosso dever apresentarmos alternativas”, prometeu o líder socialista.
PMF/Lusa
O secretário-geral do PS, António José Seguro, considerou hoje que os socialistas terão espaço para a procura de compromissos políticos, tanto com as forças do Governo PSD/CDS, como com os partidos à sua esquerda.
António José Seguro falava no discurso de encerramento do XVIII Congresso Nacional do PS, em Braga, num capítulo que dedicou à promessa de fazer uma oposição construtiva, responsável, embora firme.
“Há espaço para a afirmação das nossas diferenças e há espaço para a procura de compromissos, tanto à nossa direita, como à nossa esquerda”, disse, depois de condenar a política feita “a partir das trincheiras, em que cada força política se acantona”.
“Os portugueses estão cansados da retórica política. Nem tudo o que vem do Governo ou dos outros partidos é para rejeitar”, alegou o secretário-geral do PS.
Neste ponto, Seguro reafirmou que o PS respeitará o compromisso assinado por Portugal com a “troika”.
“As medidas imperativas previstas no memorando terão o nosso voto; outras medidas serão avaliadas uma a uma em função do seu mérito – e sempre que discordarmos é nosso dever apresentarmos alternativas”, prometeu o líder socialista.
PMF/Lusa
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