Campo Maior,4 de Setembro/Lusa
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, alertou hoje para, em Portugal, não se confundir o direito à manifestação e à greve com “aqueles que pensam que podem incendiar as ruas” e trazer “o tumulto” para o país.
“Em Portugal, há direito de manifestação, há direito à greve. São direitos que estão consagrados na Constituição e que têm merecido consenso alargado em Portugal”, lembrou.
Mas, continuou, “nós não confundiremos o exercício dessas liberdades com aqueles que pensam que podem incendiar as ruas e ajudar a queimar Portugal”.O primeiro-ministro falava esta manhã em Campo Maior, durante a sessão de encerramento das Festas do Povo, de onde ainda vai seguir para o encerramento da Universidade de Verão do PSD.
Na sua intervenção, Passos Coelho realçou que o atual Governo não é do PSD, nem do CDS-PP, mas sim de Portugal e frisou que o importante é superar as dificuldades que o país atravessa.
“O que estamos a fazer é a dar conta ao país que vamos respeitar o que foi acordado por um governo antes de nós, quando pediu dinheiro emprestado, e que vamos respeitar o compromisso com os eleitores, fazendo as reformas” necessárias para que, “no fim deste processo”, o país consiga “superar estas dificuldades”, afirmou.
Segundo o primeiro-ministro, “as pessoas têm que ter confiança também que os portugueses estão vacinados com o que veem na televisão”.
“Pode haver quem se entusiasme com as redes sociais e com aquilo que vê lá fora, esperando trazer o tumulto para as ruas de Portugal”, mas, acentuou Passos Coelho, “nunca iremos por aí”.
“Aqueles que pensam que podem agitar as coisas de modo a transformar o período que estamos a viver numa guerra com o Governo”, quando o que existe é “uma guerra contra o atraso, a dívida e o desperdício”, esses “saberão que nós sabemos dialogar, mas que também sabemos decidir”, avisou.
O primeiro-ministro apontou ainda Campo Maior, onde as Festas do Povo não se realizavam desde 2004, como um exemplo para o país de luta contra a adversidade e de união da população, que é quem decide quando têm lugar os festejos e quem os organiza, fazendo milhares de flores de papel para enfeitar as ruas.
HYT/RRL/Lusa
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, alertou hoje para, em Portugal, não se confundir o direito à manifestação e à greve com “aqueles que pensam que podem incendiar as ruas” e trazer “o tumulto” para o país.
“Em Portugal, há direito de manifestação, há direito à greve. São direitos que estão consagrados na Constituição e que têm merecido consenso alargado em Portugal”, lembrou.
Mas, continuou, “nós não confundiremos o exercício dessas liberdades com aqueles que pensam que podem incendiar as ruas e ajudar a queimar Portugal”.O primeiro-ministro falava esta manhã em Campo Maior, durante a sessão de encerramento das Festas do Povo, de onde ainda vai seguir para o encerramento da Universidade de Verão do PSD.
Na sua intervenção, Passos Coelho realçou que o atual Governo não é do PSD, nem do CDS-PP, mas sim de Portugal e frisou que o importante é superar as dificuldades que o país atravessa.
“O que estamos a fazer é a dar conta ao país que vamos respeitar o que foi acordado por um governo antes de nós, quando pediu dinheiro emprestado, e que vamos respeitar o compromisso com os eleitores, fazendo as reformas” necessárias para que, “no fim deste processo”, o país consiga “superar estas dificuldades”, afirmou.
Segundo o primeiro-ministro, “as pessoas têm que ter confiança também que os portugueses estão vacinados com o que veem na televisão”.
“Pode haver quem se entusiasme com as redes sociais e com aquilo que vê lá fora, esperando trazer o tumulto para as ruas de Portugal”, mas, acentuou Passos Coelho, “nunca iremos por aí”.
“Aqueles que pensam que podem agitar as coisas de modo a transformar o período que estamos a viver numa guerra com o Governo”, quando o que existe é “uma guerra contra o atraso, a dívida e o desperdício”, esses “saberão que nós sabemos dialogar, mas que também sabemos decidir”, avisou.
O primeiro-ministro apontou ainda Campo Maior, onde as Festas do Povo não se realizavam desde 2004, como um exemplo para o país de luta contra a adversidade e de união da população, que é quem decide quando têm lugar os festejos e quem os organiza, fazendo milhares de flores de papel para enfeitar as ruas.
HYT/RRL/Lusa
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