Helle Thorning-Schmidt, de 44 anos, ficará para a história como a primeira mulher a chefiar um governo na Dinamarca(Fabian Bimmer/Reuters)
(Sexta feira, 16 de setembro de 2011-Expresso online)
Em contraciclo com a Europa,o bloco de centro-esquerda ganhou as legislativas na Dinamarca. Helle Thorning-Schmidt, a nova líder do governo, diz que o partido "fez história".
A líder social-democrata Helle Thorning-Schmidt, que encabeça o bloco de centro-esquerda que ganhou na quinta-feira as legislativas dinamarquesas, realçou que o seu partido "fez história" ao recuperar o poder após dez anos.
"Foram tempos duros, mas lutámos", afirmou Thorning-Schmid, citada pela agência Efe, recordando que a Dinamarca tem agora uma "nova maioria", de centro-esquerda, muito embora tenha estendido a mão a todos os partidos e expressado o desejo de governar ao centro.
Segundo a Efe, Helle Thorning-Schmidt, de 44 anos, passará à história da social-democracia dinamarquesa com uma contradição: a primeira mulher a aceder ao poder na Dinamarca encerrou uma década de governo de direita com os piores resultados do seu partido num século.
À tangente
A oposição elegeu na quinta-feira 89 deputados, apenas mais três do que a coligação de centro-direita, que estava no poder. O "bloco vermelho" espera ganhar pelo menos dois dos quatro assentos nos territórios semi-autónomos da Gronelândia e das Ilhas Faroé.
O Partido Liberal, do primeiro-ministro Lars Loekke Rasmussen derrotado, continua a ser a força política com mais deputados, 47 num total, depois de ter eleito mais um parlamentar.
Os sociais-democratas caíram um lugar, para os 44, enquanto outros partidos do "bloco vermelho" subiram, incluindo os sociais-liberais, que elegeram mais mais nove deputados.
A líder social-democrata Helle Thorning-Schmidt, que encabeça o bloco de centro-esquerda que ganhou na quinta-feira as legislativas dinamarquesas, realçou que o seu partido "fez história" ao recuperar o poder após dez anos.
"Foram tempos duros, mas lutámos", afirmou Thorning-Schmid, citada pela agência Efe, recordando que a Dinamarca tem agora uma "nova maioria", de centro-esquerda, muito embora tenha estendido a mão a todos os partidos e expressado o desejo de governar ao centro.
Segundo a Efe, Helle Thorning-Schmidt, de 44 anos, passará à história da social-democracia dinamarquesa com uma contradição: a primeira mulher a aceder ao poder na Dinamarca encerrou uma década de governo de direita com os piores resultados do seu partido num século.
À tangente
A oposição elegeu na quinta-feira 89 deputados, apenas mais três do que a coligação de centro-direita, que estava no poder. O "bloco vermelho" espera ganhar pelo menos dois dos quatro assentos nos territórios semi-autónomos da Gronelândia e das Ilhas Faroé.
O Partido Liberal, do primeiro-ministro Lars Loekke Rasmussen derrotado, continua a ser a força política com mais deputados, 47 num total, depois de ter eleito mais um parlamentar.
Os sociais-democratas caíram um lugar, para os 44, enquanto outros partidos do "bloco vermelho" subiram, incluindo os sociais-liberais, que elegeram mais mais nove deputados.
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