O deputado do PSD à Assembleia da República Mota Amaral afirmou-se hoje contrário à redução da RTP/Açores à “humilhante condição de uma janela”, mas reconheceu que na televisão pública “não se pode ser manter tudo como está” na Região.
“Há um ponto sobre o qual não se pode ter dúvidas: para a Região é essencial um canal de televisão que tenha a amplitude à qual nos habituamos com a RTP/Açores”, declarou Mota Amaral, depois de encontros em Ponta Delgada com os representantes dos trabalhadores e com o diretor do canal regional da televisão pública.
Para o antigo presidente do Governo Regional dos Açores, o “Estado tem responsabilidades às quais não pode fugir” nessa matéria, sendo necessário continuar a haver um “serviço público amplo”, que “seja fator de coesão da região e que a projete para o exterior”.
Questionado sobre a proposta do PSD regional de lançamento de uma sociedade anónima para garantir o serviço público de televisão no arquipélago, Mota Amaral sublinhou que a iniciativa surge em resultado da ameaça de redução da RTP/Açores à condição de janela, insistindo no argumento das responsabilidades do Estado que podem ser “realizadas de diversa maneira”.
“É preciso colocar soluções. Todas as soluções são bem vindas e devem motivar um debate positivo à volta delas”, considerou.
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, anunciou recentemente a concentração em quatro horas de missão dos programas produzidos pelo canal da televisão pública nas ilhas como uma das medidas a implementar no quadro do plano de reestruturação da RTP.
Tal possibilidade tem sido contestada por várias instituições açorianas e o Governo Regional admitiu a possibilidade de recorrer aos tribunais para assegurar a manutenção do serviço público de televisão no arquipélago nos termos em tem vindo a ser garantido.
Aproveitando a presença do Presidente da República hoje em Ponta Delgada, um grupo de cidadão promove ao fim da tarde uma manifestação nas Portas da Cidade para contestar a redução das emissões da televisão regional.
API/Lusa
“Há um ponto sobre o qual não se pode ter dúvidas: para a Região é essencial um canal de televisão que tenha a amplitude à qual nos habituamos com a RTP/Açores”, declarou Mota Amaral, depois de encontros em Ponta Delgada com os representantes dos trabalhadores e com o diretor do canal regional da televisão pública.
Para o antigo presidente do Governo Regional dos Açores, o “Estado tem responsabilidades às quais não pode fugir” nessa matéria, sendo necessário continuar a haver um “serviço público amplo”, que “seja fator de coesão da região e que a projete para o exterior”.
Questionado sobre a proposta do PSD regional de lançamento de uma sociedade anónima para garantir o serviço público de televisão no arquipélago, Mota Amaral sublinhou que a iniciativa surge em resultado da ameaça de redução da RTP/Açores à condição de janela, insistindo no argumento das responsabilidades do Estado que podem ser “realizadas de diversa maneira”.
“É preciso colocar soluções. Todas as soluções são bem vindas e devem motivar um debate positivo à volta delas”, considerou.
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, anunciou recentemente a concentração em quatro horas de missão dos programas produzidos pelo canal da televisão pública nas ilhas como uma das medidas a implementar no quadro do plano de reestruturação da RTP.
Tal possibilidade tem sido contestada por várias instituições açorianas e o Governo Regional admitiu a possibilidade de recorrer aos tribunais para assegurar a manutenção do serviço público de televisão no arquipélago nos termos em tem vindo a ser garantido.
Aproveitando a presença do Presidente da República hoje em Ponta Delgada, um grupo de cidadão promove ao fim da tarde uma manifestação nas Portas da Cidade para contestar a redução das emissões da televisão regional.
API/Lusa
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