Nova Iorque, 21 set (Lusa)
A Presidente Dilma Rousseff foi aplaudida hoje ao defender, de forma veemente, a necessidade de uma reforma no Conselho de Segurança das Nações Unidas, na 66ª Assembleia-Geral da ONU.
“A cada ano que passa, mais urgente se torna uma solução para a falta de representatividade do Conselho de Segurança, o que corrói a sua eficácia. O ex-presidente Joseph Deiss recordou-me um facto impressionante: o debate em torno da reforma do Conselho já entra no seu 18º ano. Não é possível protelar mais”, afirmou a líder brasileira durante a abertura do debate da Assembleia-Geral, em Nova Iorque.
Dilma Rousseff argumentou que o mundo precisa de um órgão internacional capaz de tomar decisões que “reflitam a realidade contemporânea” e que incorpore novos representantes, em especial dos países em desenvolvimento.
A Presidente reforçou ainda que o Brasil está pronto para assumir as suas responsabilidades enquanto membro do mais importante órgão das Nações Unidas e citou o trabalho que tem feito em missões de paz no Haiti e na Guiné-Bissau.
“O Brasil está pronto a assumir as suas responsabilidades como membro permanente do Conselho (de Segurança). Vivemos em paz com os nossos vizinhos há mais de 140 anos. Temos promovido com eles bem-sucedidos processos de integração e de cooperação. Abdicamos, por compromisso constitucional, do uso da energia nuclear para fins que não sejam pacíficos”, sublinhou.
Ao iniciar o seu discurso, Dilma Rousseff realçou o facto de ser a primeira mulher a realizar a abertura de uma Assembleia-Geral da ONU e disse estar certa de que este será o "século das mulheres".
FYRO/Lusa
A Presidente Dilma Rousseff foi aplaudida hoje ao defender, de forma veemente, a necessidade de uma reforma no Conselho de Segurança das Nações Unidas, na 66ª Assembleia-Geral da ONU.
“A cada ano que passa, mais urgente se torna uma solução para a falta de representatividade do Conselho de Segurança, o que corrói a sua eficácia. O ex-presidente Joseph Deiss recordou-me um facto impressionante: o debate em torno da reforma do Conselho já entra no seu 18º ano. Não é possível protelar mais”, afirmou a líder brasileira durante a abertura do debate da Assembleia-Geral, em Nova Iorque.
Dilma Rousseff argumentou que o mundo precisa de um órgão internacional capaz de tomar decisões que “reflitam a realidade contemporânea” e que incorpore novos representantes, em especial dos países em desenvolvimento.
A Presidente reforçou ainda que o Brasil está pronto para assumir as suas responsabilidades enquanto membro do mais importante órgão das Nações Unidas e citou o trabalho que tem feito em missões de paz no Haiti e na Guiné-Bissau.
“O Brasil está pronto a assumir as suas responsabilidades como membro permanente do Conselho (de Segurança). Vivemos em paz com os nossos vizinhos há mais de 140 anos. Temos promovido com eles bem-sucedidos processos de integração e de cooperação. Abdicamos, por compromisso constitucional, do uso da energia nuclear para fins que não sejam pacíficos”, sublinhou.
Ao iniciar o seu discurso, Dilma Rousseff realçou o facto de ser a primeira mulher a realizar a abertura de uma Assembleia-Geral da ONU e disse estar certa de que este será o "século das mulheres".
FYRO/Lusa
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