por:DN.pt./ Lusa-Hoje
O secretário-geral do PS afirmou este sábado que o actual desafio colectivo é fazer "austeridade inteligente" para que o país não se enrede numa situação semelhante à grega.
"O que se coloca hoje como desafio colectivo a todos os portugueses é termos a capacidade de fazer austeridade inteligente", defendeu o líder socialista.
Seguro, que falava no final de uma convenção autárquica que decorreu hoje em Gondomar, explicou ser "necessário introduzir rigor nas contas públicas, equilibrá-las, diminuir a independência externa", salientando porém que "isso não vai lá só pelo lado da austeridade".
"Se for exclusivamente pelo lado da austeridade, nós vamos enredar-nos numa situação muito semelhante à que aconteceu com a Grécia", afiançou.
Criticando as medidas de austeridade e o "caminho errado" do executivo de Pedro Passos Coelho, o líder do Partido Socialista avisou que se à austeridade se somar mais austeridade a economia nacional, "que já não cresce, vai atrofiar-se ainda mais" tornando Portugal um pais que "embora trabalhando, e podendo até trabalhar mais, empobrece".
"E um país que tem uma economia que não cresce, não consegue gerar riqueza. E um país que não gera riqueza não consegue pagar os juros da sua dívida", disse.
O socialista sublinhou que "Portugal tem de ter uma estratégia para o seu crescimento económico" mas admitiu saber que "não há nenhuma estratégia semelhante a uma varinha mágica, ou um estalar de dedos, que faça com que amanhã o nosso país comece a crescer".
Disse contudo ser responsabilidade de todos "encontrar respostas" que permitam simultaneamente "consolidar as contas públicas" e "abrir um caminho sustentável para o crescimento" económico.
António José Seguro quis também clarificar que "o orçamento para 2012 não está em causa, não se coloca a questão de viabilizá-lo ou de o chumbar".
O que está em causa, disse, "é saber se o país vai ter ou não um bom orçamento para poder ajudar a resolver os problemas que temos pela frente".
O secretário-geral do PS afirmou este sábado que o actual desafio colectivo é fazer "austeridade inteligente" para que o país não se enrede numa situação semelhante à grega.
"O que se coloca hoje como desafio colectivo a todos os portugueses é termos a capacidade de fazer austeridade inteligente", defendeu o líder socialista.
Seguro, que falava no final de uma convenção autárquica que decorreu hoje em Gondomar, explicou ser "necessário introduzir rigor nas contas públicas, equilibrá-las, diminuir a independência externa", salientando porém que "isso não vai lá só pelo lado da austeridade".
"Se for exclusivamente pelo lado da austeridade, nós vamos enredar-nos numa situação muito semelhante à que aconteceu com a Grécia", afiançou.
Criticando as medidas de austeridade e o "caminho errado" do executivo de Pedro Passos Coelho, o líder do Partido Socialista avisou que se à austeridade se somar mais austeridade a economia nacional, "que já não cresce, vai atrofiar-se ainda mais" tornando Portugal um pais que "embora trabalhando, e podendo até trabalhar mais, empobrece".
"E um país que tem uma economia que não cresce, não consegue gerar riqueza. E um país que não gera riqueza não consegue pagar os juros da sua dívida", disse.
O socialista sublinhou que "Portugal tem de ter uma estratégia para o seu crescimento económico" mas admitiu saber que "não há nenhuma estratégia semelhante a uma varinha mágica, ou um estalar de dedos, que faça com que amanhã o nosso país comece a crescer".
Disse contudo ser responsabilidade de todos "encontrar respostas" que permitam simultaneamente "consolidar as contas públicas" e "abrir um caminho sustentável para o crescimento" económico.
António José Seguro quis também clarificar que "o orçamento para 2012 não está em causa, não se coloca a questão de viabilizá-lo ou de o chumbar".
O que está em causa, disse, "é saber se o país vai ter ou não um bom orçamento para poder ajudar a resolver os problemas que temos pela frente".
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