por: DN.pt/Hoje
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, afirmou esta tarde, em conferência de imprensa sobre Orçamento de Estado para 2012, que a taxa de desemprego chegará aos 13,4% no próximo ano.
Vítor Gaspar garantiu que "as opção seguidas neste Orçamento de Estado são necessárias para proteger a economia e a sociedade portuguesa contra abismos incalculáveis".
Na conferência de imprensa, o ministro afirmou que "este orçamento é um dos mais exigentes orçamentos do Estado alguma fez elaborados em Portugal", mas realçou que "o esforço do lado da despesa é substancialmente maior que no lado da receita". Vítor Gaspar afirmou ainda que se trata de um conjunto de propostas "transversal" e que "garante a protecção dos mais vulneráveis (quer nas medidas mais gerais, quer nas mais específicas)".
O ministro das Finanças comentou que "2012 aparecerá como antecâmara da recuperação económica" e que Portugal tem de "romper com o hábito do passado de tolerar desvios orçamentais". Isto depois de ter alertado para um desvio de 3400 milhões de euros no orçamento de 2011.
"É indispensável corrigir de forma permanente os desequilíbrios que acumulámos na última década", disse, confessando que o Governo espera uma recessão de 2,8% para o próximo ano, o que, segundo o Diário Económico, será a maior desde 1981. O ministro das Finanças avançou que este ano a recessão deverá ser de 1,9%.
Quanto à taxa de desemprego, Vítor Gaspar admitiu que o Governo espera que chegue aos 13,4% no próximo ano e de 12,5% no final de 2011. "O nível de actividade económica irá recuperar em 2013 e taxa de desemprego começará a descer", afirmou.
Vítor Gaspar enunciou depois algumas das propostas que constam do Orçamento de Estado 2012 (ver site especial sobre o tema)
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, entregou hoje, à 17h00, a proposta de Governo de Orçamento do Estado para 2012 no Parlamento, em conjunto com uma proposta de Orçamento rectificativo para 2011.
As duas propostas foram entregues à presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, em formato digital e em papel, numa reunião que durou aproximadamente 20 minutos.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, afirmou esta tarde, em conferência de imprensa sobre Orçamento de Estado para 2012, que a taxa de desemprego chegará aos 13,4% no próximo ano.
Vítor Gaspar garantiu que "as opção seguidas neste Orçamento de Estado são necessárias para proteger a economia e a sociedade portuguesa contra abismos incalculáveis".
Na conferência de imprensa, o ministro afirmou que "este orçamento é um dos mais exigentes orçamentos do Estado alguma fez elaborados em Portugal", mas realçou que "o esforço do lado da despesa é substancialmente maior que no lado da receita". Vítor Gaspar afirmou ainda que se trata de um conjunto de propostas "transversal" e que "garante a protecção dos mais vulneráveis (quer nas medidas mais gerais, quer nas mais específicas)".
O ministro das Finanças comentou que "2012 aparecerá como antecâmara da recuperação económica" e que Portugal tem de "romper com o hábito do passado de tolerar desvios orçamentais". Isto depois de ter alertado para um desvio de 3400 milhões de euros no orçamento de 2011.
"É indispensável corrigir de forma permanente os desequilíbrios que acumulámos na última década", disse, confessando que o Governo espera uma recessão de 2,8% para o próximo ano, o que, segundo o Diário Económico, será a maior desde 1981. O ministro das Finanças avançou que este ano a recessão deverá ser de 1,9%.
Quanto à taxa de desemprego, Vítor Gaspar admitiu que o Governo espera que chegue aos 13,4% no próximo ano e de 12,5% no final de 2011. "O nível de actividade económica irá recuperar em 2013 e taxa de desemprego começará a descer", afirmou.
Vítor Gaspar enunciou depois algumas das propostas que constam do Orçamento de Estado 2012 (ver site especial sobre o tema)
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, entregou hoje, à 17h00, a proposta de Governo de Orçamento do Estado para 2012 no Parlamento, em conjunto com uma proposta de Orçamento rectificativo para 2011.
As duas propostas foram entregues à presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, em formato digital e em papel, numa reunião que durou aproximadamente 20 minutos.
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