O secretário-geral do PS, António José Seguro, criticou este sábado o ministro Álvaro Santos Pereira e disse estar desiludido com as reformas na Economia.
"Na minha opinião não temos um ministro da Economia em Portugal. Não temos e devíamos ter", declarou António José Seguro, durante o discurso que proferiu num plenário intitulado "As pessoas primeiro - Um novo futuro", que decorreu num hotel no Porto com várias dezenas de militantes socialistas.
A afirmação de José Seguro sobre Portugal estar sem um ministro da Economia (o cargo é ocupado por Álvaro Santos Pereira) foi proferida na sequência de ter assumido que se sentia desiludido por não haver uma estratégia de crescimento económico no país.
"Como português e como líder do PS estou muito desiludido, porque não há nenhuma vontade política do nosso Governo em criar uma estratégia de crescimento económico. Apenas existem algumas medidas pontuais e uma ou outra política", lamentou o líder dos socialistas hoje à tarde.
António Seguro afirmou que se "hoje fosse primeiro-ministro" estaria a "desenhar uma proposta de crescimento económico a médio prazo", onde envolveria empresários, universidades e investigadores, entre outras forças vivas da sociedade portuguesa, para fazer crescer o país.
"O PS não vai baixar os braços e não abdicaremos de fazer as nossas propostas, porque o nosso objectivo é criar soluções", informou, referindo, por exemplo, que os jovens vivem momentos difíceis e que quase "um em cada três na idade activa está desempregado".
José Seguro lembrou que o aumento de "200 por cento" nas facturas do gás, água e luz "não constam do memorando da troika" e sugeriu que se peça às empresas com lucros superiores a "dois milhões de euros" para participarem no subsídio de Natal.
"Era mais justo que também as empresas fossem chamadas e essa receita evitava que pagássemos mais na factura da água, electricidade e do gás", mas a proposta socialista não foi aceite, lamentou Seguro.
O líder do PS repetiu hoje que o PS votaria a favor do Orçamento do Estado (OE) para 2012, "porque Portugal não pode ficar sem OE no próximo ano", mas referiu que o Governo de maioria absoluta não precisa dos votos do PS para passar o documento.
"A maioria absoluta não precisa dos votos do PS", declarou, no púlpito, sublinhando que o PS está neste momento a dar um sinal positivo, mas que quer "conhecer a proposta do OE antes de dizer qual o sentido de voto".
"Na minha opinião não temos um ministro da Economia em Portugal. Não temos e devíamos ter", declarou António José Seguro, durante o discurso que proferiu num plenário intitulado "As pessoas primeiro - Um novo futuro", que decorreu num hotel no Porto com várias dezenas de militantes socialistas.
A afirmação de José Seguro sobre Portugal estar sem um ministro da Economia (o cargo é ocupado por Álvaro Santos Pereira) foi proferida na sequência de ter assumido que se sentia desiludido por não haver uma estratégia de crescimento económico no país.
"Como português e como líder do PS estou muito desiludido, porque não há nenhuma vontade política do nosso Governo em criar uma estratégia de crescimento económico. Apenas existem algumas medidas pontuais e uma ou outra política", lamentou o líder dos socialistas hoje à tarde.
António Seguro afirmou que se "hoje fosse primeiro-ministro" estaria a "desenhar uma proposta de crescimento económico a médio prazo", onde envolveria empresários, universidades e investigadores, entre outras forças vivas da sociedade portuguesa, para fazer crescer o país.
"O PS não vai baixar os braços e não abdicaremos de fazer as nossas propostas, porque o nosso objectivo é criar soluções", informou, referindo, por exemplo, que os jovens vivem momentos difíceis e que quase "um em cada três na idade activa está desempregado".
José Seguro lembrou que o aumento de "200 por cento" nas facturas do gás, água e luz "não constam do memorando da troika" e sugeriu que se peça às empresas com lucros superiores a "dois milhões de euros" para participarem no subsídio de Natal.
"Era mais justo que também as empresas fossem chamadas e essa receita evitava que pagássemos mais na factura da água, electricidade e do gás", mas a proposta socialista não foi aceite, lamentou Seguro.
O líder do PS repetiu hoje que o PS votaria a favor do Orçamento do Estado (OE) para 2012, "porque Portugal não pode ficar sem OE no próximo ano", mas referiu que o Governo de maioria absoluta não precisa dos votos do PS para passar o documento.
"A maioria absoluta não precisa dos votos do PS", declarou, no púlpito, sublinhando que o PS está neste momento a dar um sinal positivo, mas que quer "conhecer a proposta do OE antes de dizer qual o sentido de voto".
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