Lisboa, 13 out (Lusa)
O Parlamento eslovaco aprovou hoje o reforço da capacidade efetiva do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) na segunda votação parlamentar, permitindo assim o aumento para 440 milhões de euros as verbas disponiveis para ajudar os países em dificuldades.
A Eslováquia, que era o único dos 17 países da Zona Euro que ainda não tinha aprovado as mudanças ao fundo, chumbou numa primeira votação este aumento da capacidade efetiva de financiamento do FEEF, que decorreu na terça-feira.
A primeira votação ditou também a queda do Governo de centro-direita da primeira-ministra Iveta Radicova, que havia ligado uma moção de confiança à votação do alargamento do FEEF.
Apesar do Governo ter caído e da proposta ter sido chumbado, pouco depois os partidos já indicavam que iriam realizar uma nova votação com intenção de aprovar este reforço.
Com os 17 países do euro a ratificarem a extensão do FEEF, que prevê aumentar “a capacidade de financiamento efetiva” do fundo para os 440 mil milhões de euros (anteriormente era obrigado a reservar uma parcela significativa destes 440 milhões como capital, para garantir o ‘rating’ máximo das principais agências), falta apenas para que as medidas entrem em vigor que a decisão de 21 de julho seja transcrita para a legislação nacional pela totalidade dos países da moeda única.
NM/(RBV)Lusa
O Parlamento eslovaco aprovou hoje o reforço da capacidade efetiva do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) na segunda votação parlamentar, permitindo assim o aumento para 440 milhões de euros as verbas disponiveis para ajudar os países em dificuldades.
A Eslováquia, que era o único dos 17 países da Zona Euro que ainda não tinha aprovado as mudanças ao fundo, chumbou numa primeira votação este aumento da capacidade efetiva de financiamento do FEEF, que decorreu na terça-feira.
A primeira votação ditou também a queda do Governo de centro-direita da primeira-ministra Iveta Radicova, que havia ligado uma moção de confiança à votação do alargamento do FEEF.
Apesar do Governo ter caído e da proposta ter sido chumbado, pouco depois os partidos já indicavam que iriam realizar uma nova votação com intenção de aprovar este reforço.
Com os 17 países do euro a ratificarem a extensão do FEEF, que prevê aumentar “a capacidade de financiamento efetiva” do fundo para os 440 mil milhões de euros (anteriormente era obrigado a reservar uma parcela significativa destes 440 milhões como capital, para garantir o ‘rating’ máximo das principais agências), falta apenas para que as medidas entrem em vigor que a decisão de 21 de julho seja transcrita para a legislação nacional pela totalidade dos países da moeda única.
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