O programa “Novas Oportunidades” empurrou Portugal para a maior taxa de obtenção de diplomas de final do ensino secundário no espaço da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), segundo um relatório divulgado hoje em Paris.
As Perspectivas da Educação 2011, apresentadas hoje oficialmente em Paris pela OCDE, salientam também, entre outros indicadores, que os salários dos professores em Portugal aumentaram na última década bastante acima do PIB médio do país.
Portugal tem a maior taxa de obtenção de diplomas do final do ensino secundário (96 por cento) e apenas a Eslovénia rivaliza com uma taxa tão alta.
A taxa de obtenção do diploma subiu 34 por cento de 2008 para 2009, refere o estudo da OCDE.
O novo relatório de indicadores de educação, com mais de 500 páginas, mostra que cerca de 35 por cento, ou “mais de um terço”, dos diplomados têm mais de 25 anos.
“Em Portugal, o programa ‘Novas Oportunidades’ foi lançado em 2005 para oferecer uma segunda oportunidade àqueles que interromperam os estudos numa idade precoce ou que estão em risco de o fazer, ou ajudar aqueles que já estão entre os [trabalhadores] activos mas desejam aumentar o seu nível de qualificações”, sublinha o documento da OCDE.
O relatório da OCDE mostra igualmente que Portugal é um dos países onde “é mais saliente a diferença entre a taxa de obtenção de diploma feminina e masculina”, reforçando a tendência de a taxa feminina ser cada vez mais elevada do que a masculina.
“Na quase totalidade dos países da OCDE, as mulheres passaram a ter mais hipóteses do que os homens de concluir os estudos secundários. A tendência histórica inverteu-se”, nota o documento agora divulgado.
Desde 1995, que o Chile e Portugal apresentam uma taxa de obtenção de diploma do ensino secundário mais elevada, sublinha também o relatório, dado que “as respectivas taxas anuais de crescimento representam mais do dobro da taxa média da OCDE entre 1995 e 2009”.
As taxas de obtenção de um diploma do secundário “ultrapassam os 75 por cento em 21 dos 28 países para os quais existem dados disponíveis”.
As Perspectivas da Educação 2011, apresentadas hoje oficialmente em Paris pela OCDE, salientam também, entre outros indicadores, que os salários dos professores em Portugal aumentaram na última década bastante acima do PIB médio do país.
Portugal tem a maior taxa de obtenção de diplomas do final do ensino secundário (96 por cento) e apenas a Eslovénia rivaliza com uma taxa tão alta.
A taxa de obtenção do diploma subiu 34 por cento de 2008 para 2009, refere o estudo da OCDE.
O novo relatório de indicadores de educação, com mais de 500 páginas, mostra que cerca de 35 por cento, ou “mais de um terço”, dos diplomados têm mais de 25 anos.
“Em Portugal, o programa ‘Novas Oportunidades’ foi lançado em 2005 para oferecer uma segunda oportunidade àqueles que interromperam os estudos numa idade precoce ou que estão em risco de o fazer, ou ajudar aqueles que já estão entre os [trabalhadores] activos mas desejam aumentar o seu nível de qualificações”, sublinha o documento da OCDE.
O relatório da OCDE mostra igualmente que Portugal é um dos países onde “é mais saliente a diferença entre a taxa de obtenção de diploma feminina e masculina”, reforçando a tendência de a taxa feminina ser cada vez mais elevada do que a masculina.
“Na quase totalidade dos países da OCDE, as mulheres passaram a ter mais hipóteses do que os homens de concluir os estudos secundários. A tendência histórica inverteu-se”, nota o documento agora divulgado.
Desde 1995, que o Chile e Portugal apresentam uma taxa de obtenção de diploma do ensino secundário mais elevada, sublinha também o relatório, dado que “as respectivas taxas anuais de crescimento representam mais do dobro da taxa média da OCDE entre 1995 e 2009”.
As taxas de obtenção de um diploma do secundário “ultrapassam os 75 por cento em 21 dos 28 países para os quais existem dados disponíveis”.
1 comentário:
Alguém me ajuda a entender esta declaração do Nuno Crato!
“a mensagem que eu queria transmitir é a seguinte: nós não podemos pensar que um problema individual que exista aqui – neste caso as escolas, que são uma coisa fundamental do país, com toda a vontade que este Ministério tem de as ajudar –, mas é um problema do país inteiro e não só das escolas”
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